Mercado vê inflação mais alta e menor crescimento do PIB em 2014
Os analistas do mercado financeiro elevaram novamente as projeções para a inflação neste ano, enquanto reduziram a expectativa para o crescimento da economia, de acordo com o Boletim Focus, do Banco Central (BC), que colhe estimativas junta a cerca de cem instituições. As apostas para a taxa básica de juro, a Selic, ao fim de 2014 e de 2015 foram mantidas.
A mediana das estimativas para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 passou de 5,93% para 6%. Em 12 meses, a projeção foi de 6,05% para 6,11% de avanço. A previsão para o aumento do IPCA em 2015 foi mantida em 5,70%.
Os analistas reduziram, porém, a projeção para a alta do IPCA em fevereiro, de 0,65% para 0,63%, mas elevaram a de março, de 0,50% para 0,54%. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15 de fevereiro, prévia da inflação oficial, subiu 0,70%.
Os analistas consultados pelo BC não alteraram a aposta para a taxa básica de juros, atualmente em 10,50%. A mediana da Selic para o fim de 2014 seguiu em 11,25% e, para o fim de 2015, em 12%. O Comitê de Política Monetária (Copom) decide na quinta-feira sobre o novo nível da taxa de juros.
Entre os analistas Top 5, aqueles que mais acertam as previsões, houve um ajuste na projeção para o IPCA deste ano, de 5,86% para 5,89% (mediana de médio prazo). As previsões para o IPCA em 2015 (5,80%) e para a Selic ao fim deste (11,75%) e do próximo ano (12,25%) ficaram inalteradas.
Enquanto espera uma inflação mais alta, o mercado vê uma economia em desaceleração. A mediana das estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi reduzida pela terceira semana consecutiva, de 1,79% para 1,67%. A projeção para o avanço do PIB do próximo ano também cedeu, de 2,10% para 2,00%. Na próxima quinta-feira, o IBGE divulga o desempenho do PIB de 2013, que deve ficar em torno de 2,2%, segundo estimativas do mercado.
Quanto à produção industrial, a estimativa é de uma expansão de 1,87% em 2014, em vez de 1,93% para 1,87%, e de ampliação de 3% em 2015, no lugar de 2,89%.
A mediana das estimativas para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 passou de 5,93% para 6%. Em 12 meses, a projeção foi de 6,05% para 6,11% de avanço. A previsão para o aumento do IPCA em 2015 foi mantida em 5,70%.
Os analistas reduziram, porém, a projeção para a alta do IPCA em fevereiro, de 0,65% para 0,63%, mas elevaram a de março, de 0,50% para 0,54%. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15 de fevereiro, prévia da inflação oficial, subiu 0,70%.
Os analistas consultados pelo BC não alteraram a aposta para a taxa básica de juros, atualmente em 10,50%. A mediana da Selic para o fim de 2014 seguiu em 11,25% e, para o fim de 2015, em 12%. O Comitê de Política Monetária (Copom) decide na quinta-feira sobre o novo nível da taxa de juros.
Entre os analistas Top 5, aqueles que mais acertam as previsões, houve um ajuste na projeção para o IPCA deste ano, de 5,86% para 5,89% (mediana de médio prazo). As previsões para o IPCA em 2015 (5,80%) e para a Selic ao fim deste (11,75%) e do próximo ano (12,25%) ficaram inalteradas.
Enquanto espera uma inflação mais alta, o mercado vê uma economia em desaceleração. A mediana das estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano foi reduzida pela terceira semana consecutiva, de 1,79% para 1,67%. A projeção para o avanço do PIB do próximo ano também cedeu, de 2,10% para 2,00%. Na próxima quinta-feira, o IBGE divulga o desempenho do PIB de 2013, que deve ficar em torno de 2,2%, segundo estimativas do mercado.
Quanto à produção industrial, a estimativa é de uma expansão de 1,87% em 2014, em vez de 1,93% para 1,87%, e de ampliação de 3% em 2015, no lugar de 2,89%.
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