Dasa: Bueno descarta nova oferta para compra de ações
Os acionistas controladores da Diagnósticos da América (Dasa), Edson Bueno e Dulce Pugliesi, afirmaram em correspondência enviada à empresa que não têm a intenção de promover uma oferta pública de aquisição (OPA) de ações nos termos no estatuto social da companhia, a chamada "pílula de veneno".
Segundo essa cláusula, qualquer acionista que adquirir mais de 15% do capital da empresa precisa fazer uma oferta voltada a todos os demais acionistas.
Edson Bueno e sua ex-esposa tinham cada um pouco mais de 12% da companhia. Neste mês, eles fizeram uma oferta para compra dos papéis em circulação no mercado e atingiram, juntos, participação de 66,5% no capital da empresa.
O conselho de administração da Dasa divulgou, em janeiro, parecer sobre a oferta proposta por Bueno e Dulce, em que considerou necessária a realização de uma segunda ofertapara atender ao previsto no estatuto social.
No fim de janeiro, os conselheiros enviaram uma carta ao empresário, notificando que convocariam uma assembleia para decidir sobre a suspensão dos seus direitos de acionista caso ele comprasse mais de 15% do capital e uma segunda oferta não fosse realizada.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, Bueno e Dulce afirmam que, antes de lançarem a oferta de aquisição de ações, fizeram consultas a "renomados pareceristas atuantes no mercado de capitais brasileiro, dotados de extensa experiência em ofertas dessa natureza", que emitiram opinião divergente do conselho de administração. Então, os ofertantes seguiram o entendimento indicado pelos juristas.
Segundo essa cláusula, qualquer acionista que adquirir mais de 15% do capital da empresa precisa fazer uma oferta voltada a todos os demais acionistas.
Edson Bueno e sua ex-esposa tinham cada um pouco mais de 12% da companhia. Neste mês, eles fizeram uma oferta para compra dos papéis em circulação no mercado e atingiram, juntos, participação de 66,5% no capital da empresa.
O conselho de administração da Dasa divulgou, em janeiro, parecer sobre a oferta proposta por Bueno e Dulce, em que considerou necessária a realização de uma segunda ofertapara atender ao previsto no estatuto social.
No fim de janeiro, os conselheiros enviaram uma carta ao empresário, notificando que convocariam uma assembleia para decidir sobre a suspensão dos seus direitos de acionista caso ele comprasse mais de 15% do capital e uma segunda oferta não fosse realizada.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, Bueno e Dulce afirmam que, antes de lançarem a oferta de aquisição de ações, fizeram consultas a "renomados pareceristas atuantes no mercado de capitais brasileiro, dotados de extensa experiência em ofertas dessa natureza", que emitiram opinião divergente do conselho de administração. Então, os ofertantes seguiram o entendimento indicado pelos juristas.
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