Confiança da indústria diminui em fevereiro, confirma FGV
O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 1% entre janeiro e fevereiro, passando de 99,5 pontos para 98,5 pontos. A leitura prévia do indicador sinalizava queda um pouco mais acentuada, de 1,1%. Com o resultado, o índice permaneceu abaixo da média histórica pelo 11º mês consecutivo.
A queda decorre de piora tanto das avaliações sobre o presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 1,3%, para 99,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) declinou 0,7%, para 97,4 pontos.
"A combinação de resultados mostra que o setor continua em ritmo lento no primeiro trimestre do ano e está pouco confiante em uma recuperação ao longo do primeiro semestre", afirma a FGV em nota.
De janeiro para fevereiro, houve diminuição da proporção de empresas com estoques excessivos, de 9,3% para 8,7%, e uma queda ainda mais expressiva da parcela de empresas com estoques insuficientes, de 4,1% para 1,4%. A diferença de 7,3 pontos percentuais entre os dois extremos configura o pior resultado desde setembro de 2013, conforme a FGV.
Houve diminuição da proporção de empresas que preveem aumento da produção nos três meses seguintes, de 40,1% para 35,8%, e diminuição, em menor magnitude, da parcela das que preveem produzir menos, de 11,9% para 11%.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) permaneceu estável em 84,6% em fevereiro.
A queda decorre de piora tanto das avaliações sobre o presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 1,3%, para 99,6 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) declinou 0,7%, para 97,4 pontos.
"A combinação de resultados mostra que o setor continua em ritmo lento no primeiro trimestre do ano e está pouco confiante em uma recuperação ao longo do primeiro semestre", afirma a FGV em nota.
De janeiro para fevereiro, houve diminuição da proporção de empresas com estoques excessivos, de 9,3% para 8,7%, e uma queda ainda mais expressiva da parcela de empresas com estoques insuficientes, de 4,1% para 1,4%. A diferença de 7,3 pontos percentuais entre os dois extremos configura o pior resultado desde setembro de 2013, conforme a FGV.
Houve diminuição da proporção de empresas que preveem aumento da produção nos três meses seguintes, de 40,1% para 35,8%, e diminuição, em menor magnitude, da parcela das que preveem produzir menos, de 11,9% para 11%.
Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) permaneceu estável em 84,6% em fevereiro.
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