Brasil tem melhor desempenho industrial em março entre Brics, diz HSBC
O Brasil apresentou o melhor desempenho na atividade industrial entre os países do bloco Bric, segundo dados do Índice de Mercados Emergentes (EMI, na sigla em inglês) do HSBC, divulgados há pouco.
Considerando a média dos dados de 17 economias que fazem parte do estudo, o EMI caiu pelo quarto mês consecutivo, para 50,3, em março, ante 51,1 em fevereiro, de acordo com comunicado do banco.
Derivado do Índice dos Gerentes de Compras (PMI), o EMI é um medidor de atividade industrial das economias emergentes, incluindo o Brasil. Leituras acima de 50 indicam atividade em expansão. Abaixo dessa marca, indicam produção em queda.
O resultado levemente acima da linha divisória em março é resultado de um aumento marginal na atividade do setor privado, mas a contração em algumas das maiores economias emergentes pesou contra o índice.
A China registrou um declínio marginal pelo segundo mês consecutivo, permanecendo abaixo da linha divisória, enquanto a Índia desacelerou a produção industrial, mas permaneceu em terreno positivo. A Rússia permanece em terreno de contração desde janeiro.
A produção no Brasil permaneceu em terreno positivo e registrou, em março, o maior avanço em três meses, ainda que num ritmo fraco. As novas encomendas à indústria subiram apenas marginalmente enquanto os novos pedidos de exportação continuaram a cair em março.
Considerando a média dos dados de 17 economias que fazem parte do estudo, o EMI caiu pelo quarto mês consecutivo, para 50,3, em março, ante 51,1 em fevereiro, de acordo com comunicado do banco.
Derivado do Índice dos Gerentes de Compras (PMI), o EMI é um medidor de atividade industrial das economias emergentes, incluindo o Brasil. Leituras acima de 50 indicam atividade em expansão. Abaixo dessa marca, indicam produção em queda.
O resultado levemente acima da linha divisória em março é resultado de um aumento marginal na atividade do setor privado, mas a contração em algumas das maiores economias emergentes pesou contra o índice.
A China registrou um declínio marginal pelo segundo mês consecutivo, permanecendo abaixo da linha divisória, enquanto a Índia desacelerou a produção industrial, mas permaneceu em terreno positivo. A Rússia permanece em terreno de contração desde janeiro.
A produção no Brasil permaneceu em terreno positivo e registrou, em março, o maior avanço em três meses, ainda que num ritmo fraco. As novas encomendas à indústria subiram apenas marginalmente enquanto os novos pedidos de exportação continuaram a cair em março.
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