Cerveró: não conheço e nem tive contato com o doleiro Alberto Youssef
O ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró negou, nesta quarta-feira, 16, que tenha conhecido ou feito qualquer contato com o doleiro Alberto Youssef, preso na carceragem da Polícia Federal, no Paraná. A declaração do ex-diretor foi dada ao questionamento de deputados, durante audiência pública da Câmara dos Deputados que discute os prejuízos da compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA).
A prisão do doleiro faz parte das ações da "Operação Lava-Jato" deflagrada no mês passado. Youssef é acusado de ter comandado um suposto esquema de lavagem e desvio de dinheiro que teria ligações com a Petrobras. O ex-diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa, é um dos indiciados no caso e foi preso preventivamente em março. Costa fazia parte da diretora da Petrobras na época da compra de Pasadena, em 2006.
A Polícia Federal pretende instaurar novos inquéritos, como desdobramento da operação. A ideia é investigar outras práticas criminosas identificadas nas apurações iniciais. São elas fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, desvios de recursos públicos e sonegação fiscal.
O objetivo dessa segunda fase será identificar servidores públicos e políticos envolvidos com o doleiro, refreando novos envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro que, segundo a PF, alcançou a cifra de R$ 10 bilhões.
A prisão do doleiro faz parte das ações da "Operação Lava-Jato" deflagrada no mês passado. Youssef é acusado de ter comandado um suposto esquema de lavagem e desvio de dinheiro que teria ligações com a Petrobras. O ex-diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa, é um dos indiciados no caso e foi preso preventivamente em março. Costa fazia parte da diretora da Petrobras na época da compra de Pasadena, em 2006.
A Polícia Federal pretende instaurar novos inquéritos, como desdobramento da operação. A ideia é investigar outras práticas criminosas identificadas nas apurações iniciais. São elas fraudes em licitações, corrupção ativa e passiva, desvios de recursos públicos e sonegação fiscal.
O objetivo dessa segunda fase será identificar servidores públicos e políticos envolvidos com o doleiro, refreando novos envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro que, segundo a PF, alcançou a cifra de R$ 10 bilhões.
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