Bovespa mostra volatilidade antes de feriado e vencimento de opções
Depois de uma abertura volátil, a Bovespa ainda não definiu território nesta manhã. Wall Street também está volátil, mas começa se consolidar em alta. Aqui, o mercado opera sob influência do vencimento de opções sobre ações que acontecerá só na próxima terça-feira. Devido ao feriado prolongado, hoje é o último dia para os investidores que querem abrir posições. Na terça será permitido apenas o exercício de opções.
Ainda no cenário interno, os investidores absorvem o dado do IPCA-15, que veio melhor que o esperado, e também a taxa de desemprego, que ficou em 5% em março ante 5,1% em fevereiro, segundo o IBGE, no menor nível para o mês desde o início da série, em março de 2002. A pesquisa Vox Populi divulgada ontem à noite confirmou a chance de vitória de Dilma Rousseff (PT) em primeiro turno, embora Eduardo Campos (PSB) tenha reduzido ligeiramente a vantagem da candidata à reeleição.
Lá fora, a Ucrânia volta ao centro das atenções por conta das negociações diretas com a Rússia, que começaram hoje em Genebra com a presença de representantes dos Estados Unidos e da União Europeia. O menor número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA na última semana aliviou um pouco o mau humor em Wall Street. Investidores também reagem à safra de balanços por lá, com o bom resultado do Goldman Sachs e o números mais fracos de Google e IBM.
Às 11h50, o Ibovespa caía 0,03%, aos 51.185 pontos, depois de fazer mínima nos 50.886 (-0,61%), com giro fraco, de R$ 1,1 bilhão. Entre as principais ações do índice, Vale PNA opera estável, a R$ 28,15; Petrobras PN cai 0,82%, a R$ 15,65; e Itaú PN recua 0,57%, a R$ 34,47.
"Mercado já está meio devagar, em clima de feriadão e travado pelo vencimento de opções. Na falta de notícias mais relevantes, devemos ficar com certa volatilidade ao longo do dia", prevê o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Entre as altas do dia, a predominância é do setor elétrico: Copel PNB (2,48%), Eletropaulo PN (2,13%) e Cesp PNB (2,05%). Na outra ponta estão Rossi ON (-2,53%), PDG Realty ON (-2,11%) e MRV ON (-1,86%).
Ainda no cenário interno, os investidores absorvem o dado do IPCA-15, que veio melhor que o esperado, e também a taxa de desemprego, que ficou em 5% em março ante 5,1% em fevereiro, segundo o IBGE, no menor nível para o mês desde o início da série, em março de 2002. A pesquisa Vox Populi divulgada ontem à noite confirmou a chance de vitória de Dilma Rousseff (PT) em primeiro turno, embora Eduardo Campos (PSB) tenha reduzido ligeiramente a vantagem da candidata à reeleição.
Lá fora, a Ucrânia volta ao centro das atenções por conta das negociações diretas com a Rússia, que começaram hoje em Genebra com a presença de representantes dos Estados Unidos e da União Europeia. O menor número de pedidos de seguro-desemprego nos EUA na última semana aliviou um pouco o mau humor em Wall Street. Investidores também reagem à safra de balanços por lá, com o bom resultado do Goldman Sachs e o números mais fracos de Google e IBM.
Às 11h50, o Ibovespa caía 0,03%, aos 51.185 pontos, depois de fazer mínima nos 50.886 (-0,61%), com giro fraco, de R$ 1,1 bilhão. Entre as principais ações do índice, Vale PNA opera estável, a R$ 28,15; Petrobras PN cai 0,82%, a R$ 15,65; e Itaú PN recua 0,57%, a R$ 34,47.
"Mercado já está meio devagar, em clima de feriadão e travado pelo vencimento de opções. Na falta de notícias mais relevantes, devemos ficar com certa volatilidade ao longo do dia", prevê o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Entre as altas do dia, a predominância é do setor elétrico: Copel PNB (2,48%), Eletropaulo PN (2,13%) e Cesp PNB (2,05%). Na outra ponta estão Rossi ON (-2,53%), PDG Realty ON (-2,11%) e MRV ON (-1,86%).
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