Lucro da Procter sobe 1,7% no trimestre
A Procter & Gamble (P&G), multinacional americana de bens de consumo, atingiu lucro líquido de US$ 2,61 bilhões no terceiro trimestre de seu ano fiscal de 2014, encerrado em março. Frente ao mesmo período do ano passado, foi observada alta de 1,7% no resultado.
No período entre janeiro e março, a receita líquida do grupo teve leve queda de 0,2%, para US$ 20,56 bilhões. O faturamento ficou praticamente estável, principalmente por um combinado de efeito cambial negativo e expansão nas vendas de produtos com menor valor agregado.
De acordo com a companhia, dona de marcas como as pilhas Duracell, as escovas de dente Oral-B e as fraldas Pampers, o volume de produtos comercializados avançou 3% no trimestre fiscal, enquanto os preços foram reajustados, em média, em 1%. No entanto, a desvalorização das moedas em mercados nos quais atua derrubou em 3% a receita, enquanto o mix de produtos foi responsável por outra baixa de 1%.
"Esse desempenho do trimestre ficou como esperávamos. Os números nos deixam no caminho certo para entregar nossas metas tanto de receita como de lucro líquido durante o ano fiscal", afirmou o presidente da americana, A.G. Lafley. O executivo lembrou que crescer se torna cada vez mais difícil no atual ambiente de baixo crescimento macroeconômico e acirramento da competição.
O ganho na última linha do balanço da P&G veio, principalmente, com corte de 5% nas despesas operacionais, que terminaram em US$ 6,5 bilhões. Os custos de vendas, porém, subiram 2%, para US$ 10,6 bilhões.
No período entre janeiro e março, a receita líquida do grupo teve leve queda de 0,2%, para US$ 20,56 bilhões. O faturamento ficou praticamente estável, principalmente por um combinado de efeito cambial negativo e expansão nas vendas de produtos com menor valor agregado.
De acordo com a companhia, dona de marcas como as pilhas Duracell, as escovas de dente Oral-B e as fraldas Pampers, o volume de produtos comercializados avançou 3% no trimestre fiscal, enquanto os preços foram reajustados, em média, em 1%. No entanto, a desvalorização das moedas em mercados nos quais atua derrubou em 3% a receita, enquanto o mix de produtos foi responsável por outra baixa de 1%.
"Esse desempenho do trimestre ficou como esperávamos. Os números nos deixam no caminho certo para entregar nossas metas tanto de receita como de lucro líquido durante o ano fiscal", afirmou o presidente da americana, A.G. Lafley. O executivo lembrou que crescer se torna cada vez mais difícil no atual ambiente de baixo crescimento macroeconômico e acirramento da competição.
O ganho na última linha do balanço da P&G veio, principalmente, com corte de 5% nas despesas operacionais, que terminaram em US$ 6,5 bilhões. Os custos de vendas, porém, subiram 2%, para US$ 10,6 bilhões.
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