Confiança de empresários de pequenos e médios negócios volta a cair
O otimismo dos empresários de pequenos e médios negócios no Brasil caiu pelo quinto trimestre consecutivo, segundo levantamento do Centro de Pesquisas em Estratégia do Insper.
O índice calculado pela instituição (IC-PMN), com apoio do Santander, mostra que para o terceiro trimestre, a expectativa dos empresários caiu 3,9% na comparação com o período entre abril e junho, para 63,3 pontos.
Segundo o Insper, a retração geral do índice foi puxada pela piora do humor dos pequenos e médios empresários em relação às perspectivas de crescimento da economia, que caiu de 59,4 pontos no segundo trimestre para 55,7 pontos no terceiro trimestre, uma diminuição de 6,2%.
Na região Centro-Oeste, onde o agronegócio puxa os resultados das empresas, foi registrada a única com elevação na confiança, com alta de 5,3%. Com os empresários mais confiantes, o IC-PMN no Centro-Oeste passou de 62,7 pontos no segundo trimestre para 66,0 pontos no terceiro trimestre.
Os índices apurados com os empresários das regiões Sul, Sudeste e Nordeste apresentaram quedas, respectivamente, de 7,2%, 4,7% e 2,4% para o terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre. Na região Sul, o IC-PMN teve retração 66,9 pontos para 62,2 pontos; no Sudeste, de 65,1 para 62,1; e no Nordeste de 66,3 para 64,7. Na região Norte, o índice se manteve inalterado, em 69,9 pontos.
Os pequenos e médios empresários brasileiros do setor de comércio registraram a maior queda de confiança no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre, com uma retração de 4,4% no período do IC-PMN, para 62,6 pontos. No setor de serviços, o recuo no período do índice foi de 3,6%, para 62,4 pontos. Na indústria, o IC-PMN também apresentou queda, de 3,1%, para 65,0 pontos.
Em relação às expectativas de aumento dos lucros, o índice apresentou uma retração de 3,7% para o terceiro trimestre em comparação ao segundo trimestre, para 68,9 pontos. Quando o assunto é intenção de realizar novos investimentos, a queda no índice ficou em 3,1%, para 61,6 pontos. Na contratação de novos empregados, a retração apontada no período pelo IC-PMN foi de 3%, para 57,7.
O Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) foi obtido a partir de entrevistas telefônicas com 1.326 empresários de todo o país.
O índice calculado pela instituição (IC-PMN), com apoio do Santander, mostra que para o terceiro trimestre, a expectativa dos empresários caiu 3,9% na comparação com o período entre abril e junho, para 63,3 pontos.
Segundo o Insper, a retração geral do índice foi puxada pela piora do humor dos pequenos e médios empresários em relação às perspectivas de crescimento da economia, que caiu de 59,4 pontos no segundo trimestre para 55,7 pontos no terceiro trimestre, uma diminuição de 6,2%.
Na região Centro-Oeste, onde o agronegócio puxa os resultados das empresas, foi registrada a única com elevação na confiança, com alta de 5,3%. Com os empresários mais confiantes, o IC-PMN no Centro-Oeste passou de 62,7 pontos no segundo trimestre para 66,0 pontos no terceiro trimestre.
Os índices apurados com os empresários das regiões Sul, Sudeste e Nordeste apresentaram quedas, respectivamente, de 7,2%, 4,7% e 2,4% para o terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre. Na região Sul, o IC-PMN teve retração 66,9 pontos para 62,2 pontos; no Sudeste, de 65,1 para 62,1; e no Nordeste de 66,3 para 64,7. Na região Norte, o índice se manteve inalterado, em 69,9 pontos.
Os pequenos e médios empresários brasileiros do setor de comércio registraram a maior queda de confiança no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre, com uma retração de 4,4% no período do IC-PMN, para 62,6 pontos. No setor de serviços, o recuo no período do índice foi de 3,6%, para 62,4 pontos. Na indústria, o IC-PMN também apresentou queda, de 3,1%, para 65,0 pontos.
Em relação às expectativas de aumento dos lucros, o índice apresentou uma retração de 3,7% para o terceiro trimestre em comparação ao segundo trimestre, para 68,9 pontos. Quando o assunto é intenção de realizar novos investimentos, a queda no índice ficou em 3,1%, para 61,6 pontos. Na contratação de novos empregados, a retração apontada no período pelo IC-PMN foi de 3%, para 57,7.
O Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) foi obtido a partir de entrevistas telefônicas com 1.326 empresários de todo o país.
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