Aquisição do suíço BSI pelo BTG é favorável para rating, diz Moody's
A agência de classificação de riscos Moody's avaliou como positiva para o perfil do BTG Pactual a aquisição do private banking suíço BSI, conforme a operação anunciada na semana passada. O rating de longo prazo do BTG Pactual foi reafirmado em "Baa3" na escala global, com perspectiva estável.
"A aquisição é positiva porque garante estabilidade dos lucros do BTG e diversificação, com a adição de um negócio relevante baseado em tarifas e com capacidade de distribuição na Europa", afirmou a agência em nota. Por outro lado, a Moody's diz que os benefícios para a qualidade de crédito são parcialmente neutralizados pelo declínio no nível de c apitalização do BTG.
Pela operação, o BTG vai pagar 1,5 bilhão de francos suíços (US$ 1,68 bilhão) à italiana Assicurazioni Generali, controladora do BSI. Do total, 80% serão pagos em dinheiro e o restante em ações que serão emitidas em um aumento de capital do banco brasileiro. O preço do BSI vai reduzir o nível capital do BTG para quase de 14%, de 17,1% reportado no primeiro trimestre, o que ainda está acima do mínimo de 11% exigido no Brasil. "A forte capacidade de geração de capital do banco irá absorver os custos de aquisição", acrescentou a Moody's.
"A aquisição é positiva porque garante estabilidade dos lucros do BTG e diversificação, com a adição de um negócio relevante baseado em tarifas e com capacidade de distribuição na Europa", afirmou a agência em nota. Por outro lado, a Moody's diz que os benefícios para a qualidade de crédito são parcialmente neutralizados pelo declínio no nível de c apitalização do BTG.
Pela operação, o BTG vai pagar 1,5 bilhão de francos suíços (US$ 1,68 bilhão) à italiana Assicurazioni Generali, controladora do BSI. Do total, 80% serão pagos em dinheiro e o restante em ações que serão emitidas em um aumento de capital do banco brasileiro. O preço do BSI vai reduzir o nível capital do BTG para quase de 14%, de 17,1% reportado no primeiro trimestre, o que ainda está acima do mínimo de 11% exigido no Brasil. "A forte capacidade de geração de capital do banco irá absorver os custos de aquisição", acrescentou a Moody's.
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