Bovespa apresenta volatilidade, em dia de PIB dos EUA e decisão do Fed
O Ibovespa operou durante toda a primeira hora do pregão em alta, reagindo à primeira leitura do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre dos Estados Unidos. A expectativa era de expansão de 3% e houve crescimento de 4%. A alta do índice da Bolsa paulista suavizou ao redor das 11 horas e o Ibovespa chegou a cair, assim como as bolsas dos EUA.
Às 11h39, o Ibovespa declinava 0,22%, somando 56.994 pontos. Vale OBA recuava 0,78% e Petrobras PN tinha alta, de 0,46%. Em Nova York, o Dow Jones cedia 0,16%,o Nasdaq subia 0,39% e o S&P 500 tinha estabilidade.
O economista-chefe da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, diz que a pressão pode estar vindo de expectativas para a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) dos Estados Unidos, que anuncia nesta tarde sua decisão de política monetária. Analistas esperam que o Fed faça um novo corte de US$ 10 bilhões, para US$ 25 milhões mensais, no programa de compra de bônus.
"Com o PIB mais forte nos Estados Unidos, alguns investidores podem estar apostando em corte maior no programa de compra de bônus ou ainda alta de juros nos EUA mais cedo do que o esperado", diz Bandeira.
Os investidores esperam ainda novas pesquisas eleitorais e seguem com atenção a divulgação de balanços corporativos.
Às 11h39, o Ibovespa declinava 0,22%, somando 56.994 pontos. Vale OBA recuava 0,78% e Petrobras PN tinha alta, de 0,46%. Em Nova York, o Dow Jones cedia 0,16%,o Nasdaq subia 0,39% e o S&P 500 tinha estabilidade.
O economista-chefe da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira, diz que a pressão pode estar vindo de expectativas para a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) dos Estados Unidos, que anuncia nesta tarde sua decisão de política monetária. Analistas esperam que o Fed faça um novo corte de US$ 10 bilhões, para US$ 25 milhões mensais, no programa de compra de bônus.
"Com o PIB mais forte nos Estados Unidos, alguns investidores podem estar apostando em corte maior no programa de compra de bônus ou ainda alta de juros nos EUA mais cedo do que o esperado", diz Bandeira.
Os investidores esperam ainda novas pesquisas eleitorais e seguem com atenção a divulgação de balanços corporativos.
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