Dólar avança ante real com tensão na Ucrânia e dados dos EUA
O dólar sobe ante o real nesta quinta-feira, ajustando-se depois de dois dias em que acumulou forte baixa de quase 2%. Os negócios no plano doméstico seguem o movimento no mercado de câmbio internacional, em meio à escalada nas tensões entre Rússia e Ucrânia e a números mais fortes sobre a economia americana.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,22%, para R$ 2,2504. Na terça e na quarta, a moeda americana teve queda acumulada de 1,96%, diante do otimismo com a possibilidade de vitória da candidata Marina Silva (PSB) sobre Dilma Rousseff (PT) nas eleições presidenciais de outubro. O bom humor levou o dólar a mais do que anular a alta de 1,78% registrada entre os dias 20 e 25. No mês, a cotação recua 1,30%. O dólar para setembro avançava 0,07%, a R$ 2,2515.
Além da cena eleitoral brasileira, os investidores acompanham o desempenho da economia dos Estados Unidos e o relatório sobre os novos pedidos de seguro-desemprego.
Com relação às atuação do Banco Central (BC) brasileiro, já houve a venda de todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão nesta quinta-feira, em operação que elevou o estoque desses contratos no mercado a um novo recorde de US$ 94,16 bilhões.
Dos 201.400 contratos (US$ 10,07 bilhões) com vencimento em 1º de setembro, ainda há 41.400 (US$ 2,07 bilhões) passíveis de rolagem. A expectativa é que o BC complete a rolagem de até 95% do lote total.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,22%, para R$ 2,2504. Na terça e na quarta, a moeda americana teve queda acumulada de 1,96%, diante do otimismo com a possibilidade de vitória da candidata Marina Silva (PSB) sobre Dilma Rousseff (PT) nas eleições presidenciais de outubro. O bom humor levou o dólar a mais do que anular a alta de 1,78% registrada entre os dias 20 e 25. No mês, a cotação recua 1,30%. O dólar para setembro avançava 0,07%, a R$ 2,2515.
Além da cena eleitoral brasileira, os investidores acompanham o desempenho da economia dos Estados Unidos e o relatório sobre os novos pedidos de seguro-desemprego.
Com relação às atuação do Banco Central (BC) brasileiro, já houve a venda de todos os 4 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão nesta quinta-feira, em operação que elevou o estoque desses contratos no mercado a um novo recorde de US$ 94,16 bilhões.
Dos 201.400 contratos (US$ 10,07 bilhões) com vencimento em 1º de setembro, ainda há 41.400 (US$ 2,07 bilhões) passíveis de rolagem. A expectativa é que o BC complete a rolagem de até 95% do lote total.
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