Dilma diz que emprego tem se mantido no país apesar das flutuações
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, comentou nesta quinta-feira a geração de empregos no país medida pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, referente a agosto e divulgado nesta tarde.
Dilma se disse "satisfeita com o resultado", mas admitiu que gostaria que a geração de empregos tivesse sido maior.
"Mostra que o emprego no Brasil tem se mantido apesar de todas as flutuações", disse Dilma. "É indício que não teremos terceiro um trimestre como foi o segundo", completou.
O mercado de trabalho brasileiro registrou em agosto deste ano a criação de 101.425 postos de trabalho, queda de 20,54% quando comparado ao mesmo mês de 2013, quando foram criadas 127.648 mil vagas. A indústria fechou vagas pelo quinto mês consecutivo, com o encerramento líquido de 4.111 postos de trabalho em agosto. Na comparação com o número ajustado de agosto de 2013, de 162.160 novos empregos, a geração em 2014 foi 37,4% menor.
Dilma ressaltou o crescimento do emprego em seis de oito setores, com destaque para o melhor desempenho em serviços. Ela também citou a desaceleração do ritmo de queda na indústria e o aumento na construção civil. A geração de empregos na agricultura, frisou Dilma, é sazonal.
"O emprego no Brasil está crescendo no momento em que há um relatório feito pela ONU em que se constata uma crise de emprego no mundo", disse Dilma. "Fica clara a capacidade de resiliência do Brasil diante da crise internacional. Isso mostra resiliência. O que me faz ficar otimista com a capacidade de retomada. Óbvio que muita gente acha que tem situação melhor que a nossa", acrescentou a presidente.
Dilma se disse "satisfeita com o resultado", mas admitiu que gostaria que a geração de empregos tivesse sido maior.
"Mostra que o emprego no Brasil tem se mantido apesar de todas as flutuações", disse Dilma. "É indício que não teremos terceiro um trimestre como foi o segundo", completou.
O mercado de trabalho brasileiro registrou em agosto deste ano a criação de 101.425 postos de trabalho, queda de 20,54% quando comparado ao mesmo mês de 2013, quando foram criadas 127.648 mil vagas. A indústria fechou vagas pelo quinto mês consecutivo, com o encerramento líquido de 4.111 postos de trabalho em agosto. Na comparação com o número ajustado de agosto de 2013, de 162.160 novos empregos, a geração em 2014 foi 37,4% menor.
Dilma ressaltou o crescimento do emprego em seis de oito setores, com destaque para o melhor desempenho em serviços. Ela também citou a desaceleração do ritmo de queda na indústria e o aumento na construção civil. A geração de empregos na agricultura, frisou Dilma, é sazonal.
"O emprego no Brasil está crescendo no momento em que há um relatório feito pela ONU em que se constata uma crise de emprego no mundo", disse Dilma. "Fica clara a capacidade de resiliência do Brasil diante da crise internacional. Isso mostra resiliência. O que me faz ficar otimista com a capacidade de retomada. Óbvio que muita gente acha que tem situação melhor que a nossa", acrescentou a presidente.
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