Dólar bate R$ 2,41 em meio à expectativa com pesquisas eleitorais e BC
O apetite por dólares não dá trégua no mercado de câmbio brasileiro nesta terça-feira e sustenta a moeda americana acima do nível de R$ 2,40, o maior em sete meses. O real mais uma vez é a divisa que mais perde frente ao dólar, considerando 34 moedas.
Há crescentes dúvidas sobre a capacidade da oposição de derrotar a presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de outubro. Esse receio foi endossado hoje pelos resultados da pesquisa MDA encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que mostrou Dilma à frente de Marina Silva (PSB) no segundo turno pela primeira vez desde que a candidata do PSB foi incluída nas sondagens, em agosto.
Além do Ibope, os investidores aguardam resultados das pesquisas Vox Populi. Na pesquisa MDA, Dilma aparece com 42% nas intenções de voto, 1 ponto percentual à frente de Marina.
Outro ponto que tem ajudado a inflar as cotações do dólar é a "inação" do BC. Há dias comenta-se sobre a autoridade monetária estar apenas "testemunhando" o dólar renovar sucessivas máximas, evitando aumentar as ofertas em leilões de rolagens de swap cambial.
Às 13h08, o dólar comercial subia 0,69%, a R$ 2,4102. Na máxima, a moeda foi a R$ 2,4136, maior patamar intradia desde 19 de fevereiro (R$ 2,4140). No mercado futuro, o dólar para outubro ganhava 0,46%, a R$ 2,4160, depois de alcançar R$ 2,4185 mais cedo.
O dólar ganhou ainda mais força aqui depois que a moeda saiu das mínimas ante as principais moedas no exterior.
Há crescentes dúvidas sobre a capacidade da oposição de derrotar a presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de outubro. Esse receio foi endossado hoje pelos resultados da pesquisa MDA encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), que mostrou Dilma à frente de Marina Silva (PSB) no segundo turno pela primeira vez desde que a candidata do PSB foi incluída nas sondagens, em agosto.
Além do Ibope, os investidores aguardam resultados das pesquisas Vox Populi. Na pesquisa MDA, Dilma aparece com 42% nas intenções de voto, 1 ponto percentual à frente de Marina.
Outro ponto que tem ajudado a inflar as cotações do dólar é a "inação" do BC. Há dias comenta-se sobre a autoridade monetária estar apenas "testemunhando" o dólar renovar sucessivas máximas, evitando aumentar as ofertas em leilões de rolagens de swap cambial.
Às 13h08, o dólar comercial subia 0,69%, a R$ 2,4102. Na máxima, a moeda foi a R$ 2,4136, maior patamar intradia desde 19 de fevereiro (R$ 2,4140). No mercado futuro, o dólar para outubro ganhava 0,46%, a R$ 2,4160, depois de alcançar R$ 2,4185 mais cedo.
O dólar ganhou ainda mais força aqui depois que a moeda saiu das mínimas ante as principais moedas no exterior.
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