CNDL: Vendas do Dia das Crianças devem ter menor avanço em cinco anos
As vendas a prazo para o Dia das Crianças, em 12 de outubro, devem crescer 1,5% neste ano, ante mesmo período em 2013, de acordo com projeção da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Se a projeção se confirmar, será o menor aumento dos últimos cinco anos.
Segundo CNDL, o setor vem desacelerando seu ritmo de crescimento desde 2010. Nos anos anteriores, os aumentos foram de 3,15% (2013), 4,83% (2012), 5,91% (2011) e de 8,5% (2010).
A entidade informa que, em 2014, todas as datas comemorativas, com exceção da Páscoa, como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia dos Pais, registraram desempenho inferior na comparação com o ano passado. Nessas três datas, houve quedas de 3,55%, 8,63% e de 5,09%, respectivamente.
Inflação e juros altos são os fatores por trás do cenário menos otimista traçado pelos lojistas. "Os consumidores estão mais preocupados em não comprometer o orçamento com compras parceladas. Aqueles que optarem pelas compras a prazo vão dividi-las em menos prestações", afirmou, em nota, Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. ""Se nos anos anteriores a criança ganhou dois ou três brinquedos, neste ano a tendência é de que ganhe menos presentes", disse.
Segundo CNDL, o setor vem desacelerando seu ritmo de crescimento desde 2010. Nos anos anteriores, os aumentos foram de 3,15% (2013), 4,83% (2012), 5,91% (2011) e de 8,5% (2010).
A entidade informa que, em 2014, todas as datas comemorativas, com exceção da Páscoa, como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia dos Pais, registraram desempenho inferior na comparação com o ano passado. Nessas três datas, houve quedas de 3,55%, 8,63% e de 5,09%, respectivamente.
Inflação e juros altos são os fatores por trás do cenário menos otimista traçado pelos lojistas. "Os consumidores estão mais preocupados em não comprometer o orçamento com compras parceladas. Aqueles que optarem pelas compras a prazo vão dividi-las em menos prestações", afirmou, em nota, Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. ""Se nos anos anteriores a criança ganhou dois ou três brinquedos, neste ano a tendência é de que ganhe menos presentes", disse.
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