Taxa de sobrevivência das empresas alcança 81,3% em 2012, aponta IBGE
A taxa de sobrevivência das empresas brasileiras aumentou em 2012, na comparação com o ano anterior, passando de 80,8% para 81,3%, de acordo com o estudo "Demografia das Empresas", divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde o início da série comparável da pesquisa, em 2008, quando estava em 78,2%. O IBGE considera empresas "sobreviventes" aquelas que permaneceram ativas de um ano para outro.
O levantamento visa a apurar os movimentos de entrada e de saída das companhias do mercado, bem como seu nível de sobrevivência e utiliza informações do Cadastro de Empresas (Cempre). De acordo com o estudo, o número de empresas no país cresceu 1,3% de 2011 para 2012, totalizando 4,598 milhões.
Ao todo, a maior parte das empresas sobreviventes, 48,1%, estava no setor de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas. Cerca de 10% estava nas indústrias de transformação e 6,9%, em alojamento e alimentação.
Com essa taxa de sobrevivência, a idade média dessas empresas era de 10,1 anos em 2012.
O segmento da indústria de transformação registrou a maior taxa de sobrevivência em 2012, de 85,1%, seguido pelo e saúde humana e serviços sociais (83,1%), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (82,8%) e educação (82,6%).
Entre 2011 e 2012, o IBGE computou que 859.992 companhias entraram no mercado, representando 18,7% das empresas existentes no país. Essa é a menor taxa desde 2008 (21,8%).
O setor de construção foi a atividade que apresentou as maiores taxas de entrada (27,1%). Por outro lado, no mesmo período, o instituto observou que 799.419 empresas fecharam, representando uma taxa de saída de 19%, acima apenas da verificada em 2010 (16,3%). A atividade de serviços mostrou as maiores taxas de saída, com 26,2%.
O levantamento visa a apurar os movimentos de entrada e de saída das companhias do mercado, bem como seu nível de sobrevivência e utiliza informações do Cadastro de Empresas (Cempre). De acordo com o estudo, o número de empresas no país cresceu 1,3% de 2011 para 2012, totalizando 4,598 milhões.
Ao todo, a maior parte das empresas sobreviventes, 48,1%, estava no setor de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas. Cerca de 10% estava nas indústrias de transformação e 6,9%, em alojamento e alimentação.
Com essa taxa de sobrevivência, a idade média dessas empresas era de 10,1 anos em 2012.
O segmento da indústria de transformação registrou a maior taxa de sobrevivência em 2012, de 85,1%, seguido pelo e saúde humana e serviços sociais (83,1%), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (82,8%) e educação (82,6%).
Entre 2011 e 2012, o IBGE computou que 859.992 companhias entraram no mercado, representando 18,7% das empresas existentes no país. Essa é a menor taxa desde 2008 (21,8%).
O setor de construção foi a atividade que apresentou as maiores taxas de entrada (27,1%). Por outro lado, no mesmo período, o instituto observou que 799.419 empresas fecharam, representando uma taxa de saída de 19%, acima apenas da verificada em 2010 (16,3%). A atividade de serviços mostrou as maiores taxas de saída, com 26,2%.
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