Confiança da indústria cai pela 9ª vez e é a menor desde março de 2009
A confiança da indústria se deteriorou ainda mais em setembro com avaliações negativas sobre o momento atual e expectativas ruins para os próximos meses, de acordo com a Sondagem da Indústria de Transformação, da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,8% entre agosto e setembro, passando de 83,4 pontos para 81,1 pontos. Após a nona queda consecutiva, o indicador registrou o menor patamar desde março de 2009, auge da crise financeira internacional, quando marcou 77,1 pontos. Também permaneceu bem abaixo da média dos últimos cinco anos, de 104,5 pontos. A prévia do indicador, contudo, apontava queda de 3,2%.
"Ao final do terceiro trimestre, a atividade industrial mantém-se fraca. O setor se mostra insatisfeito com o ambiente de negócios e pessimista quanto à possibilidade de mudanças no horizonte de três a seis meses", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.
Em setembro, houve deterioração tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 2,9%, para 80,3 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 81,9 pontos.
A satisfação com o nível de demanda exerceu a maior influência na queda do ISA em setembro. Com queda de 6,1% sobre o mês anterior, para 72,9 pontos, o indicador teve o menor nível desde fevereiro de 2009 (71,9).
As expectativas quanto à situação futura dos negócios tiveram impacto na queda do IE neste mês. O indicador recuou 7,3%, para 95,9 pontos, sua sétima queda consecutiva e o menor nível desde abril de 2009 (89,6).
A sondagem mostrou também que a indústria está mais ociosa. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual de agosto para setembro, de 83,2% para 83%, mantendo-se no menor patamar desde outubro de 2009 (82,6%).
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,8% entre agosto e setembro, passando de 83,4 pontos para 81,1 pontos. Após a nona queda consecutiva, o indicador registrou o menor patamar desde março de 2009, auge da crise financeira internacional, quando marcou 77,1 pontos. Também permaneceu bem abaixo da média dos últimos cinco anos, de 104,5 pontos. A prévia do indicador, contudo, apontava queda de 3,2%.
"Ao final do terceiro trimestre, a atividade industrial mantém-se fraca. O setor se mostra insatisfeito com o ambiente de negócios e pessimista quanto à possibilidade de mudanças no horizonte de três a seis meses", afirmou, em nota, Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/Ibre.
Em setembro, houve deterioração tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 2,9%, para 80,3 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,6%, para 81,9 pontos.
A satisfação com o nível de demanda exerceu a maior influência na queda do ISA em setembro. Com queda de 6,1% sobre o mês anterior, para 72,9 pontos, o indicador teve o menor nível desde fevereiro de 2009 (71,9).
As expectativas quanto à situação futura dos negócios tiveram impacto na queda do IE neste mês. O indicador recuou 7,3%, para 95,9 pontos, sua sétima queda consecutiva e o menor nível desde abril de 2009 (89,6).
A sondagem mostrou também que a indústria está mais ociosa. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,2 ponto percentual de agosto para setembro, de 83,2% para 83%, mantendo-se no menor patamar desde outubro de 2009 (82,6%).
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