Dólar sai da máxima ante real após dados dos EUA
O dólar segue em leve alta frente ao real nesta quarta-feira, primeira sessão de outubro. A moeda brasileira não chega a ser a de pior desempenho, mas tampouco figura entre as melhores do dia, indo na contramão de alguns de seus pares, como o rand sul-africano e a rúpia indonésia.
Os resultados das pesquisas Datafolha e Ibope de intenções de voto à Presidência da República ajudam a sustentar o apetite comprador. As duas sondagens, divulgadas ontem à noite, confirmaram a liderança de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno, bem como uma disputa mais acirrada pelo segundo lugar entre Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).
Há leituras de que o embate mais forte entre Marina e Aécio pode, no fim das contas, beneficiar Dilma, que dessa forma teria mais chances de sustentar uma vantagem razoável sobre seus concorrentes.
Ainda do lado doméstico, o mercado reage com discrição à decisão do Banco Central (BC) de começar as rolagens de swap cambial tradicional um mês antes do vencimento dos contratos. A autoridade monetária decidiu também ofertar um volume que, se mantido, contemplará a rolagem praticamente integral dos papéis. Na ocasião anterior, o BC deu início a essas operações apenas três semanas antes da expiração dos papéis e inicialmente ofertou lotes que possibilitavam rolagem apenas parcial.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,51%, a R$ 2,4602. A moeda já oscilou entre R$ 2,4497 e R$ 2,4652. No mercado futuro, o dólar para novembro avançava 0,81%, a R$ 2,4810.
O dólar saiu das máximas do dia depois da divulgação de dados mais fracos sobre a economia americana, que servem de contraponto a expectativas de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) pode antecipar o aumento de juros nos EUA, por ora esperado para o segundo semestre de 2015.
Os resultados das pesquisas Datafolha e Ibope de intenções de voto à Presidência da República ajudam a sustentar o apetite comprador. As duas sondagens, divulgadas ontem à noite, confirmaram a liderança de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno, bem como uma disputa mais acirrada pelo segundo lugar entre Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB).
Há leituras de que o embate mais forte entre Marina e Aécio pode, no fim das contas, beneficiar Dilma, que dessa forma teria mais chances de sustentar uma vantagem razoável sobre seus concorrentes.
Ainda do lado doméstico, o mercado reage com discrição à decisão do Banco Central (BC) de começar as rolagens de swap cambial tradicional um mês antes do vencimento dos contratos. A autoridade monetária decidiu também ofertar um volume que, se mantido, contemplará a rolagem praticamente integral dos papéis. Na ocasião anterior, o BC deu início a essas operações apenas três semanas antes da expiração dos papéis e inicialmente ofertou lotes que possibilitavam rolagem apenas parcial.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,51%, a R$ 2,4602. A moeda já oscilou entre R$ 2,4497 e R$ 2,4652. No mercado futuro, o dólar para novembro avançava 0,81%, a R$ 2,4810.
O dólar saiu das máximas do dia depois da divulgação de dados mais fracos sobre a economia americana, que servem de contraponto a expectativas de que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) pode antecipar o aumento de juros nos EUA, por ora esperado para o segundo semestre de 2015.
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