Bovespa cai quase 4% após pesquisa indicar liderança de Dilma
A Bovespa segue em forte baixa desde a abertura do pregão, com investidores vendendo intensamente as ações do "kit eleição", após pesquisa do instituto Datafolha trazer Dilma Rousseff (PT) quatro pontos percentuais à frente de Aécio Neves (PSDB) na corrida ao Palácio do Planalto.
O levantamento reforçou sinalização apontada também pelas pesquisas MDA e Vox Populi, de reversão na disputa, com a candidata à reeleição aparecendo na frente pela primeira vez neste segundo turno, a menos de uma semana da eleição.
"A leitura das entrelinhas da pesquisa [Datafolha] assustou mais do que os números de intenção de votos em si. Houve aumento na rejeição de Aécio e maior aprovação do governo Dilma", comenta o estrategista da CM Capital Markets, Marco Aurélio Barbosa. "A Dilma está em uma curva ascendente a caminho da urna, faltando apenas uma semana para a eleição."
Às 16h20, o Ibovespa recuava 3,95%, aos 52.157 pontos, com forte volume financeiro, de R$ 9,6 bilhões. Na mínima do dia, o índice chegou a cair 4,38%, para 51.922 pontos.
No "kit eleição", Banco do Brasil ON (-8,02%, a R$ 27,72) lidera as perdas, acompanhada por Petrobras PN (-6,97%, a R$ 16,67), Itaú PN (-5,44%, a R$ 33,70), Bradesco PN (-5,77%, a R$ 34,59) e Eletrobras ON (-7,68%, a R$ 6,25).
Os papéis da própria bolsa, BM&FBovespa ON (-8,74%) registram a maior baixa do Ibovespa, seguidas pelos papéis do "kit eleição", Eletrobras PNB (-8,37%) e PDG Realty ON (-7,75%).
Na ponta positiva do índice estão basicamente exportadoras, que tiram proveito de um cenário de alta do dólar com a continuidade do governo Dilma, como Fibria ON (3,30%), Embraer ON (2,13%) e Suzano Papel PNA (1,09%). Santander Unit (2,33%) também sobe forte, uma vez que o papel agora está "travado" pela oferta de troca por recibos (BDR) do banco espanhol.
O levantamento reforçou sinalização apontada também pelas pesquisas MDA e Vox Populi, de reversão na disputa, com a candidata à reeleição aparecendo na frente pela primeira vez neste segundo turno, a menos de uma semana da eleição.
"A leitura das entrelinhas da pesquisa [Datafolha] assustou mais do que os números de intenção de votos em si. Houve aumento na rejeição de Aécio e maior aprovação do governo Dilma", comenta o estrategista da CM Capital Markets, Marco Aurélio Barbosa. "A Dilma está em uma curva ascendente a caminho da urna, faltando apenas uma semana para a eleição."
Às 16h20, o Ibovespa recuava 3,95%, aos 52.157 pontos, com forte volume financeiro, de R$ 9,6 bilhões. Na mínima do dia, o índice chegou a cair 4,38%, para 51.922 pontos.
No "kit eleição", Banco do Brasil ON (-8,02%, a R$ 27,72) lidera as perdas, acompanhada por Petrobras PN (-6,97%, a R$ 16,67), Itaú PN (-5,44%, a R$ 33,70), Bradesco PN (-5,77%, a R$ 34,59) e Eletrobras ON (-7,68%, a R$ 6,25).
Os papéis da própria bolsa, BM&FBovespa ON (-8,74%) registram a maior baixa do Ibovespa, seguidas pelos papéis do "kit eleição", Eletrobras PNB (-8,37%) e PDG Realty ON (-7,75%).
Na ponta positiva do índice estão basicamente exportadoras, que tiram proveito de um cenário de alta do dólar com a continuidade do governo Dilma, como Fibria ON (3,30%), Embraer ON (2,13%) e Suzano Papel PNA (1,09%). Santander Unit (2,33%) também sobe forte, uma vez que o papel agora está "travado" pela oferta de troca por recibos (BDR) do banco espanhol.
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