Dólar segue em alta firme ante real após Datafolha
O dólar chegou a superar pela terceira vez neste mês a marca de R$ 2,50 logo após a abertura dos negócios desta terça-feira, em forte alta de mais de 1%. O mercado reage a ajustes de posições depois de a pesquisa Datafolha, divulgada na segunda-feira, mostrar a presidente Dilma Rousseff (PT) numericamente à frente de Aécio Neves (PSDB) nas intenções de voto para Presidência da República, revertendo o quadro até então mais favorável ao tucano.
Às 11h30, o dólar comercial subia 1%, para R$ 2,4880. Logo após a abertura, a cotação bateu R$ 2,5019, em alta de 1,58%. No mercado futuro, o dólar para novembro valorizava-se 0,89%, a R$ 2,4965, após alcançar R$ 2,5120.
De acordo com o levantamento do Datafolha, Dilma aparece com 52% das intenções de votos válidos, 3 pontos a mais que na sondagem anterior do instituto. Aécio caiu de 51% para 48%. O empate técnico, contudo, persiste, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais.
O real, mais uma vez, é a moeda com pior desempenho ante o dólar nesta sessão, considerando uma lista de 34 divisas. A moeda brasileira descola de seus pares internacionais, que se apreciam amparados por um alívio, ainda que moderado, vindo de dados da China.
O PIB da segunda maior economia do mundo e principal destino das exportações brasileiras teve expansão anual de 7,3% no terceiro trimestre, ligeiramente acima da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires (+7,2%).
A produção industrial cresceu 8,0% em setembro sobre um ano antes, contra 7,5% esperados. Mas números mais fracos em investimentos em ativos fixos e na atividade de construção serviram de lembrete de que Pequim ainda pode ter sérias dificuldades para garantir o cumprimento da meta de crescimento econômico neste ano, de 7,5%.
O dólar australiano ganhava 0,38% ante a moeda americana, enquanto o rand sul-africano tinha alta de 0,36%.
Às 11h30, o dólar comercial subia 1%, para R$ 2,4880. Logo após a abertura, a cotação bateu R$ 2,5019, em alta de 1,58%. No mercado futuro, o dólar para novembro valorizava-se 0,89%, a R$ 2,4965, após alcançar R$ 2,5120.
De acordo com o levantamento do Datafolha, Dilma aparece com 52% das intenções de votos válidos, 3 pontos a mais que na sondagem anterior do instituto. Aécio caiu de 51% para 48%. O empate técnico, contudo, persiste, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais.
O real, mais uma vez, é a moeda com pior desempenho ante o dólar nesta sessão, considerando uma lista de 34 divisas. A moeda brasileira descola de seus pares internacionais, que se apreciam amparados por um alívio, ainda que moderado, vindo de dados da China.
O PIB da segunda maior economia do mundo e principal destino das exportações brasileiras teve expansão anual de 7,3% no terceiro trimestre, ligeiramente acima da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires (+7,2%).
A produção industrial cresceu 8,0% em setembro sobre um ano antes, contra 7,5% esperados. Mas números mais fracos em investimentos em ativos fixos e na atividade de construção serviram de lembrete de que Pequim ainda pode ter sérias dificuldades para garantir o cumprimento da meta de crescimento econômico neste ano, de 7,5%.
O dólar australiano ganhava 0,38% ante a moeda americana, enquanto o rand sul-africano tinha alta de 0,36%.
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