Ibovespa cai mais de 4% em reação às pesquisas eleitorais
O Ibovespa caía 4,08% às 10h32, cotado em 52.089 pontos. A desvalorização supera 2 mil pontos em apenas 20 minutos, já que o índice encerrou nesta segunda-feira cotado em 54.303 pontos.
O mercado reage às pesquisas eleitorais divulgadas na segunda-feira. Na pesquisa Datafolha, ambos os candidatos ainda estão empatados tecnicamente, mas Dilma, além de inverter a tendência, aumentou a diferença - que era de dois pontos percentuais para Aécio - para quatro pontos percentuais a seu favor, uma situação de empate no limite da margem de erro.
A petista tem 52% dos votos válidos contra 48% do tucano. Nas duas pesquisas anteriores, Aécio é que aparecia com ligeira vantagem de 51% a 49%. Dilma também está numericamente à frente do senador mineiro em duas pesquisas divulgadas na segunda-feira. Na do Vox Populi, deu 52% a 48% e na CNT/MDA, 50,5 a 49,5%, também numa situação de empate técnico.
Para o diretor técnico da Apogeo investimentos, Paulo Bittencourt, o Ibovespa deve passar por uma correção até a casa dos 50 mil pontos caso Dilma Rousseff seja reeleita para a Presidência da República.
Ele comenta que o mercado já vem se ajustando ao longo dos últimos dias e as pesquisas não trazem muitas surpresas, com os candidatos muito próximos na intenção de voto. "O mercado já está voltando para o patamar de alguns meses atrás, quando ainda não sentia a espuma maior do efeito das eleições", diz.
O índice atingiu pela última vez um nível mais próximo dos 50 mil pontos em 5 de junho, quando encerrou negócios em 51.559 pontos. A máxima do ano aconteceu em 2 de setembro, aos 61.896 pontos. "O mercado está muito mais na tendência de escorregar para 51 mil pontos do que para sustentar os 54 mil pontos do fechamento de segunda-feira", prevê o analista.
Segundo Bittencourt, apenas quem negocia giros de curtíssimo prazo está operando na Bovespa neste momento. "O gestor estrutural está parado; se estacionar nos 50 mil pontos com uma vitória de Dilma, o Ibovespa aguardará sinalizações sobre políticas econômicas para traçar novas apostas. "Não é um processo que se resolverá em uma semana, Vai durar pelo menos dois meses", diz, prevendo mais volatilidade pela frente.
O mercado reage às pesquisas eleitorais divulgadas na segunda-feira. Na pesquisa Datafolha, ambos os candidatos ainda estão empatados tecnicamente, mas Dilma, além de inverter a tendência, aumentou a diferença - que era de dois pontos percentuais para Aécio - para quatro pontos percentuais a seu favor, uma situação de empate no limite da margem de erro.
A petista tem 52% dos votos válidos contra 48% do tucano. Nas duas pesquisas anteriores, Aécio é que aparecia com ligeira vantagem de 51% a 49%. Dilma também está numericamente à frente do senador mineiro em duas pesquisas divulgadas na segunda-feira. Na do Vox Populi, deu 52% a 48% e na CNT/MDA, 50,5 a 49,5%, também numa situação de empate técnico.
Para o diretor técnico da Apogeo investimentos, Paulo Bittencourt, o Ibovespa deve passar por uma correção até a casa dos 50 mil pontos caso Dilma Rousseff seja reeleita para a Presidência da República.
Ele comenta que o mercado já vem se ajustando ao longo dos últimos dias e as pesquisas não trazem muitas surpresas, com os candidatos muito próximos na intenção de voto. "O mercado já está voltando para o patamar de alguns meses atrás, quando ainda não sentia a espuma maior do efeito das eleições", diz.
O índice atingiu pela última vez um nível mais próximo dos 50 mil pontos em 5 de junho, quando encerrou negócios em 51.559 pontos. A máxima do ano aconteceu em 2 de setembro, aos 61.896 pontos. "O mercado está muito mais na tendência de escorregar para 51 mil pontos do que para sustentar os 54 mil pontos do fechamento de segunda-feira", prevê o analista.
Segundo Bittencourt, apenas quem negocia giros de curtíssimo prazo está operando na Bovespa neste momento. "O gestor estrutural está parado; se estacionar nos 50 mil pontos com uma vitória de Dilma, o Ibovespa aguardará sinalizações sobre políticas econômicas para traçar novas apostas. "Não é um processo que se resolverá em uma semana, Vai durar pelo menos dois meses", diz, prevendo mais volatilidade pela frente.
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