Lucro da Akzo Nobel avança 32% no 3º trimestre
A empresa química Akzo Nobel, da Holanda, viu seu lucro líquido atribuído a controladores subir 32% no terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2013. O resultado ficou em 205 milhões de euros e foi influenciado por ganhos de eficiência.
A demanda pelos produtos da dona das tintas Coral ficou praticamente estável nos três meses. O volume de vendas das tintas de revestimento subiu 2%, mas o restante das unidades ficou igual há um ano. A companhia, porém, ainda sofreu com produtos mais baratos, um corte de 3% nas tintas de decoração e de 1% nas de revestimento.
A procura instável do consumidor levou à queda de 2,4% na receita líquida do grupo, para 3,69 bilhões de euros, segundo o balanço. Apesar disso, a holandesa reduziu os custos em 3,7%, para 2,21 bilhões de euros, e as despesas gerais e administrativas em 0,7%, para 1,16 bilhão de euros.
Na área de tintas decorativas, Ásia e América Latina seguraram o desempenho. Mesmo assim, o faturamento total caiu 8%, para 1,05 bilhão de euros. "Apesar de circunstâncias desafiadoras [nos mercados latino-americanos], reajustamos preços e conseguimos maior receita na região", explicou a Akzo Nobel. Na Ásia, a China foi grande responsável pela melhora.
A demanda pelos produtos da dona das tintas Coral ficou praticamente estável nos três meses. O volume de vendas das tintas de revestimento subiu 2%, mas o restante das unidades ficou igual há um ano. A companhia, porém, ainda sofreu com produtos mais baratos, um corte de 3% nas tintas de decoração e de 1% nas de revestimento.
A procura instável do consumidor levou à queda de 2,4% na receita líquida do grupo, para 3,69 bilhões de euros, segundo o balanço. Apesar disso, a holandesa reduziu os custos em 3,7%, para 2,21 bilhões de euros, e as despesas gerais e administrativas em 0,7%, para 1,16 bilhão de euros.
Na área de tintas decorativas, Ásia e América Latina seguraram o desempenho. Mesmo assim, o faturamento total caiu 8%, para 1,05 bilhão de euros. "Apesar de circunstâncias desafiadoras [nos mercados latino-americanos], reajustamos preços e conseguimos maior receita na região", explicou a Akzo Nobel. Na Ásia, a China foi grande responsável pela melhora.
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