Lucro da Coca-Cola cai 13,6% e chega a US$ 2,11 bi no 3º trimestre
A Coca-Cola apresentou queda de 13,6% no lucro líquido do terceiro trimestre, em comparação com igual período de 2013, informou nesta terça-feira a companhia em seu balanço. O resultado terminou em US$ 2,11 bilhões, principalmente por conta de perdas cambiais de US$ 312 milhões.
Entre julho e setembro, a receita líquida da fabricante americana de bebidas ficou praticamente estável, em US$ 11,98 bilhões. O volume de vendas teve leve alta de 1%, mesmo percentual dos reajustes de preços, enquanto câmbio desfavorável e mudanças estruturais na empresa tiraram em mesma proporção a alta do faturamento.
Os desempenhos mais expressivos foram observados na Eurásia e África, grupo cuja receita avançou 6% em 12 meses, e na Ásia e Pacífico, com incremento de 5%. Na América do Norte o recuo foi de 2%, mas foi na América Latina que a Coca apresentou a pior performance: baixa de 4%.
Grande parte da queda nos mercados latino-americanos, porém, se deu pelo câmbio. Sem o efeito das moedas, as vendas teriam subido 3%. No Brasil, o grupo informou que o volume ficou 1% menor, mas ações de produtos com maior valor agregado e reajustes de preços seguraram a receita local.
O balanço ainda mostra que os custos da companhia no trimestre caíram 3% e somaram US$ 4,63 bilhões, enquanto as despesas gerais e administrativas subiram 2%, para US$ 4,51 bilhões. Apesar do peso que esses gastos tiveram no resultado, grande parte da razão pela qual o lucro líquido caiu foi uma despesa não recorrente.
A Coca teve de contabilizar gasto de US$ 312 milhões na linha de outras receitas e despesas operacionais, principalmente por conta de perdas com câmbio. No mesmo período do ano passado, o ganho havia sido de US$ 658 milhões.
Entre julho e setembro, a receita líquida da fabricante americana de bebidas ficou praticamente estável, em US$ 11,98 bilhões. O volume de vendas teve leve alta de 1%, mesmo percentual dos reajustes de preços, enquanto câmbio desfavorável e mudanças estruturais na empresa tiraram em mesma proporção a alta do faturamento.
Os desempenhos mais expressivos foram observados na Eurásia e África, grupo cuja receita avançou 6% em 12 meses, e na Ásia e Pacífico, com incremento de 5%. Na América do Norte o recuo foi de 2%, mas foi na América Latina que a Coca apresentou a pior performance: baixa de 4%.
Grande parte da queda nos mercados latino-americanos, porém, se deu pelo câmbio. Sem o efeito das moedas, as vendas teriam subido 3%. No Brasil, o grupo informou que o volume ficou 1% menor, mas ações de produtos com maior valor agregado e reajustes de preços seguraram a receita local.
O balanço ainda mostra que os custos da companhia no trimestre caíram 3% e somaram US$ 4,63 bilhões, enquanto as despesas gerais e administrativas subiram 2%, para US$ 4,51 bilhões. Apesar do peso que esses gastos tiveram no resultado, grande parte da razão pela qual o lucro líquido caiu foi uma despesa não recorrente.
A Coca teve de contabilizar gasto de US$ 312 milhões na linha de outras receitas e despesas operacionais, principalmente por conta de perdas com câmbio. No mesmo período do ano passado, o ganho havia sido de US$ 658 milhões.
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