Fibria sai de lucro para prejuízo de R$ 361 milhões no 3º trimestre
A Fibria, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, registrou prejuízo líquido de R$ 361,7 milhões no terceiro trimestre, considerando-se o resultado atribuído aos sócios na empresa controladora, revertendo o ganho de R$ 54,5 milhões apurado um ano antes.
O resultado final da companhia foi influenciado pelo desempenho operacional inferior, na comparação anual, e sobretudo pela forte elevação das despesas financeiras, na esteira do impacto negativo da variação cambial na parcela da dívida que está expressa em moeda estrangeira.
De julho a setembro, o resultado financeiro líquido da Fibria foi negativo em R$ 785,1 milhões, 247 % acima das despesas financeiras líquidas de R$ 226 milhões apuradas no mesmo intervalo de 2013, diante da alta de 11% do dólar no fim do trimestre.
A receita líquida trimestral da produtora de celulose caiu 5% na mesma base de comparação, para R$ 1,746 bilhão, e o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 24,5%, para R$ 562 milhões. Já o Ebitda ajustado totalizou R$ 613 milhões, queda de 20%.
Esse desempenho reflete a queda dos preços da celulose, a despeito do aumento de 5% no volume de vendas, para 1,372 milhão de toneladas. A produção da companhia no trimestre ficou estável em 1,345 milhão de toneladas.
O resultado final da companhia foi influenciado pelo desempenho operacional inferior, na comparação anual, e sobretudo pela forte elevação das despesas financeiras, na esteira do impacto negativo da variação cambial na parcela da dívida que está expressa em moeda estrangeira.
De julho a setembro, o resultado financeiro líquido da Fibria foi negativo em R$ 785,1 milhões, 247 % acima das despesas financeiras líquidas de R$ 226 milhões apuradas no mesmo intervalo de 2013, diante da alta de 11% do dólar no fim do trimestre.
A receita líquida trimestral da produtora de celulose caiu 5% na mesma base de comparação, para R$ 1,746 bilhão, e o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 24,5%, para R$ 562 milhões. Já o Ebitda ajustado totalizou R$ 613 milhões, queda de 20%.
Esse desempenho reflete a queda dos preços da celulose, a despeito do aumento de 5% no volume de vendas, para 1,372 milhão de toneladas. A produção da companhia no trimestre ficou estável em 1,345 milhão de toneladas.
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