Dólar sobe mais de 1% com cautela pré-eleição
O dólar volta a se aproximar dos maiores níveis em quase seis anos frente ao real nesta quinta-feira, superando a marca de R$ 2,50. A alta da moeda, que chega a mais de 1%, reflete a postura amplamente conservadora dos agentes, que aguardam os resultados de novas pesquisas eleitorais no penúltimo pregão antes do segundo turno.
"Mais do que nunca, a regra agora é proteger posições contra o cenário mais provável. Como esse cenário é de alta do dólar, nada mais óbvio que o pessoal correr para a moeda", diz o profissional da área de derivativos de uma corretora.
Mais duas pesquisas de intenção de voto estão previstas para esta quinta-feira: Ibope e Datafolha. Na mais recente sondagem do Datafolha, reportada ontem, a presidente Dilma Rousseff (PT) apareceu com 52% das intenções de votos válidos, contra 48% do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. Na última do Ibope, divulgada na semana passada, Aécio ainda aparecia na frente de Dilma (51% a 49%). A expectativa é que o Ibope capture o crescimento da petista nos últimos dias.
Às 10h43, o dólar comercial subia 1,06%, a R$ 2,5051. Logo após a abertura, a cotação foi a R$ 2,5058 (+1,07%), maior patamar intradia em uma semana e não distante do nível de R$ 2,5074 alcançado no início do mês, o maior desde dezembro de 2008, auge da crise financeira global.
Mais uma vez, o comportamento do real destoa de seus pares internacionais, que se valorizam após números melhores vindos da China e da Europa. A lira turca se apreciava 0,50% ante o dólar, enquanto o rand sul-africano ganhava 0,65%, e o peso mexicano tinha alta de 0,31%. O dólar australiano subia 0,44%.
"Mais do que nunca, a regra agora é proteger posições contra o cenário mais provável. Como esse cenário é de alta do dólar, nada mais óbvio que o pessoal correr para a moeda", diz o profissional da área de derivativos de uma corretora.
Mais duas pesquisas de intenção de voto estão previstas para esta quinta-feira: Ibope e Datafolha. Na mais recente sondagem do Datafolha, reportada ontem, a presidente Dilma Rousseff (PT) apareceu com 52% das intenções de votos válidos, contra 48% do candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves. Na última do Ibope, divulgada na semana passada, Aécio ainda aparecia na frente de Dilma (51% a 49%). A expectativa é que o Ibope capture o crescimento da petista nos últimos dias.
Às 10h43, o dólar comercial subia 1,06%, a R$ 2,5051. Logo após a abertura, a cotação foi a R$ 2,5058 (+1,07%), maior patamar intradia em uma semana e não distante do nível de R$ 2,5074 alcançado no início do mês, o maior desde dezembro de 2008, auge da crise financeira global.
Mais uma vez, o comportamento do real destoa de seus pares internacionais, que se valorizam após números melhores vindos da China e da Europa. A lira turca se apreciava 0,50% ante o dólar, enquanto o rand sul-africano ganhava 0,65%, e o peso mexicano tinha alta de 0,31%. O dólar australiano subia 0,44%.
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