Lucro da Procter & Gamble cai 34% no 1º trimestre fiscal
A fabricante de bens de consumo americana Procter & Gamble (P&G) apresentou nesta sexta-feira seu balanço do primeiro trimestre fiscal, findo em setembro, no qual mostrou lucro líquido atribuído a controladores de US$ 1,99 bilhão. A cifra representou forte queda de 34% em relação aos mesmos três meses de 2013.
A receita líquida do grupo, que controla marcas como as baterias Duracell e as fraldas Pampers, ficou estável em um ano e totalizou US$ 20,79 bilhões. Os custos de vendas também se mantiveram no mesmo patamar, de US$ 10,55 bilhões.
No entanto, a empresa viu avançarem as despesas gerais e administrativas em 3%, para US$ 6,33 bilhões, o que começou a pressionar o resultado. A companhia responsabilizou os preços maiores das commodities, o câmbio desfavorável e investimentos com expansão de capacidade como os motivos por esse aumento.
As duas únicas áreas do grupo que apresentaram desempenho melhor no trimestre foram a de saúde ? com marcas como Gillette ? e a de cuidados com bebês e femininos ? marcas como Always. A receita da primeira cresceu 6%, para US$ 2,01 bilhões, enquanto a segunda observou incremento de 1%, para US$ 5,32 bilhões.
O balanço mostra também a queda forte no lucro líquido derivou de uma baixa contábil de US$ 932 milhões no período. Com a decisão de vender sua participação em um empreendimento conjunto de baterias na China, a P&G decidiu reavaliar o ativo intangível da Duracell e teve de realizar essa baixa em seu valor.
Para o restante do ano fiscal, que vai terminar em junho de 2015, a companhia acredita que sua receita líquida vá ficar em linha com o apresentado no exercício anterior ou, no máximo, subir até 5%. O lucro é aguardado em queda de 2% a 5% no ano.
A receita líquida do grupo, que controla marcas como as baterias Duracell e as fraldas Pampers, ficou estável em um ano e totalizou US$ 20,79 bilhões. Os custos de vendas também se mantiveram no mesmo patamar, de US$ 10,55 bilhões.
No entanto, a empresa viu avançarem as despesas gerais e administrativas em 3%, para US$ 6,33 bilhões, o que começou a pressionar o resultado. A companhia responsabilizou os preços maiores das commodities, o câmbio desfavorável e investimentos com expansão de capacidade como os motivos por esse aumento.
As duas únicas áreas do grupo que apresentaram desempenho melhor no trimestre foram a de saúde ? com marcas como Gillette ? e a de cuidados com bebês e femininos ? marcas como Always. A receita da primeira cresceu 6%, para US$ 2,01 bilhões, enquanto a segunda observou incremento de 1%, para US$ 5,32 bilhões.
O balanço mostra também a queda forte no lucro líquido derivou de uma baixa contábil de US$ 932 milhões no período. Com a decisão de vender sua participação em um empreendimento conjunto de baterias na China, a P&G decidiu reavaliar o ativo intangível da Duracell e teve de realizar essa baixa em seu valor.
Para o restante do ano fiscal, que vai terminar em junho de 2015, a companhia acredita que sua receita líquida vá ficar em linha com o apresentado no exercício anterior ou, no máximo, subir até 5%. O lucro é aguardado em queda de 2% a 5% no ano.
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