Lucro da Sanofi cai 2,4% no 3º trimestre e chega a 1,19 bi de euros
O lucro líquido atribuído a controladores da Sanofi, fabricante francesa de medicamentos, caiu 2,4% no terceiro trimestre, em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado atingiu 1,19 bilhão de euros, depois de a companhia pagar maiores impostos e enfrentar um salto nas despesas operacionais.
A receita líquida do grupo, por sua vez, cresceu 4,1% sobre a mesma base, e terminou em 8,78 bilhões de euros. Não fosse o câmbio desfavorável em alguns países nos quais atua, essa alta seria de 5,1%. Os principais ganhos, excluindo o efeito das moedas, foram observados no segmento de vacinas ? crescimento de 11,2% ? e na Genzyme, de biotecnologia ? expansão de 24,6%.
Na divisão geográfica, as vendas foram maiores nos mercados emergentes. O avanço fora dos países desenvolvidos foi de 7,6%, a câmbio constante, para 2,78 bilhões de euros. Só na América Latina, esse aumento foi de 8%, para 811 milhões de euros. Nos Estados Unidos, a alta foi de 7,2%, para 3,21 bilhões de euros, e na Europa Ocidental, de 3,1%, para 2 bilhões de euros.
No Brasil, a receita líquida fechou em 318 milhões de euros, acrescentou a empresa. A alta em reais foi de 17,5%, liderada principalmente pela recuperação da venda de genéricos no país.
De acordo com a Sanofi, seus custos de vendas caíram 0,3% no trimestre, para 2,86 bilhões de euros, mas as despesas gerais e administrativas cresceram 14,8%, totalizando 2,31 bilhões de euros. Além disso, a farmacêutica encarou o dobro de gastos com reestruturação, que somaram 163 milhões de euros.
No entanto, foi o patamar de impostos sobre o lucro que derrubaram a última linha do balanço. A francesa reservou 381 milhões de euros para essa finalidade, incremento de 37,5% em um ano. Para piorar, o resultado de associadas e coligadas foi negativo em 43 milhões de euros, contra ganho de 29 milhões no mesmo trimestre de 2013.
A receita líquida do grupo, por sua vez, cresceu 4,1% sobre a mesma base, e terminou em 8,78 bilhões de euros. Não fosse o câmbio desfavorável em alguns países nos quais atua, essa alta seria de 5,1%. Os principais ganhos, excluindo o efeito das moedas, foram observados no segmento de vacinas ? crescimento de 11,2% ? e na Genzyme, de biotecnologia ? expansão de 24,6%.
Na divisão geográfica, as vendas foram maiores nos mercados emergentes. O avanço fora dos países desenvolvidos foi de 7,6%, a câmbio constante, para 2,78 bilhões de euros. Só na América Latina, esse aumento foi de 8%, para 811 milhões de euros. Nos Estados Unidos, a alta foi de 7,2%, para 3,21 bilhões de euros, e na Europa Ocidental, de 3,1%, para 2 bilhões de euros.
No Brasil, a receita líquida fechou em 318 milhões de euros, acrescentou a empresa. A alta em reais foi de 17,5%, liderada principalmente pela recuperação da venda de genéricos no país.
De acordo com a Sanofi, seus custos de vendas caíram 0,3% no trimestre, para 2,86 bilhões de euros, mas as despesas gerais e administrativas cresceram 14,8%, totalizando 2,31 bilhões de euros. Além disso, a farmacêutica encarou o dobro de gastos com reestruturação, que somaram 163 milhões de euros.
No entanto, foi o patamar de impostos sobre o lucro que derrubaram a última linha do balanço. A francesa reservou 381 milhões de euros para essa finalidade, incremento de 37,5% em um ano. Para piorar, o resultado de associadas e coligadas foi negativo em 43 milhões de euros, contra ganho de 29 milhões no mesmo trimestre de 2013.
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