CNI: Confiança do consumidor sobe em outubro pelo 2º mês seguido
A avaliação do brasileiro a respeito da inflação e do emprego melhorou e com isso o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) teve a segunda alta consecutiva ao subir 2,1% entre setembro e outubro, de 109,7 para 112 pontos, informou nesta quinta-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Altas no indicador indicam melhora na confiança. Na comparação com outubro do ano passado, o Inec subiu 1,2%.
O indicador chegou em outubro ao maior nível desde janeiro deste ano, quando estava levemente abaixo dos 115 pontos. Desde então, caiu repetidamente até junho, quando chegou a 106,3 pontos, o menor resultado desde 2012, pelo menos. Em seguida, o Inec oscilou. Subiu em julho, caiu em agosto e voltou a subir em setembro e outubro.
"O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Desde junho, o índice registra crescimento acumulado de 5,4%", disse, em nota, a CNI.
O indicador é calculado a partir de seis componentes de expectativa: inflação, emprego, situação financeira, endividamento, renda pessoal e compra de produtos de alto valor. Quatro deles cresceram ante setembro e dois caíram (renda pessoal e compra de bens de maior valor).
O indicador de expectativa de inflação foi o que teve a maior alta no período. Ele cresceu 12,7% entre setembro e outubro, o que indica melhora na expectativa sobre a trajetória da inflação. Em relação a outubro de 2013, a alta é de 61%.
Em seguida vem o indicador relativo ao desemprego, que subiu 7% na mesma comparação e 5,9% sobre o apurado no mesmo mês do ano passado.
Já os indicadores de endividamento e de situação financeira tiveram altas de 0,7% cada ante setembro. O indicador de endividamento apresenta uma diferença de 2,9% a mais ante outubro de 2013. O de situação financeira não variou.
Por outro lado, os indicadores de renda pessoal e de compra de bens de maior valor caíram entre setembro e outubro.
O primeiro retrocedeu 1,2% na comparação e agora está 2% abaixo do apurado em outubro de 2013. Já o de compras de bens de maior valor recuou 1%, e está 1,6% menor do que no mesmo mês do ano passado.
O Inec é elaborado pela CNI em parceria com o Ibope e ouviu 2.002 pessoas entre 16 e 20 de outubro.
O indicador chegou em outubro ao maior nível desde janeiro deste ano, quando estava levemente abaixo dos 115 pontos. Desde então, caiu repetidamente até junho, quando chegou a 106,3 pontos, o menor resultado desde 2012, pelo menos. Em seguida, o Inec oscilou. Subiu em julho, caiu em agosto e voltou a subir em setembro e outubro.
"O resultado confirma a tendência de recuperação da confiança do consumidor. Desde junho, o índice registra crescimento acumulado de 5,4%", disse, em nota, a CNI.
O indicador é calculado a partir de seis componentes de expectativa: inflação, emprego, situação financeira, endividamento, renda pessoal e compra de produtos de alto valor. Quatro deles cresceram ante setembro e dois caíram (renda pessoal e compra de bens de maior valor).
O indicador de expectativa de inflação foi o que teve a maior alta no período. Ele cresceu 12,7% entre setembro e outubro, o que indica melhora na expectativa sobre a trajetória da inflação. Em relação a outubro de 2013, a alta é de 61%.
Em seguida vem o indicador relativo ao desemprego, que subiu 7% na mesma comparação e 5,9% sobre o apurado no mesmo mês do ano passado.
Já os indicadores de endividamento e de situação financeira tiveram altas de 0,7% cada ante setembro. O indicador de endividamento apresenta uma diferença de 2,9% a mais ante outubro de 2013. O de situação financeira não variou.
Por outro lado, os indicadores de renda pessoal e de compra de bens de maior valor caíram entre setembro e outubro.
O primeiro retrocedeu 1,2% na comparação e agora está 2% abaixo do apurado em outubro de 2013. Já o de compras de bens de maior valor recuou 1%, e está 1,6% menor do que no mesmo mês do ano passado.
O Inec é elaborado pela CNI em parceria com o Ibope e ouviu 2.002 pessoas entre 16 e 20 de outubro.
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