Lucro da Shell recua 4,6% no 3º trimestre e fica em US$ 4,46 bilhões
A Royal Dutch Shell teve lucro líquido atribuído a controladores de US$ 4,46 bilhões no terceiro trimestre, aponta seu balanço do período publicado nesta quinta-feira. A cifra significa queda de 4,6% em relação aos mesmos meses do ano passado.
A receita líquida da petrolífera anglo-holandesa também caiu, uma redução de 7,4%, para US$ 107,85 bilhões. O preço menor do petróleo e do gás natural comercializado influenciou o desempenho, mas também a baixa de 4,8% na produção total, que terminou em 2,79 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia.
Se for considerado, por outro lado, o método de "custos correntes de estoque", semelhante à reposição de custo que outras do setor utilizam em seus balanço, o lucro teria sido de US$ 5,85 bilhões, alta de 24% na comparação com os mesmos ajustes. Mesmo com esse resultado, o ambiente de negócios preocupa a companhia.
"O atual declínio nos preços do petróleo faz parte da instabilidade do nosso setor. Mas também ressalta a importância de se conseguir ter uma gestão forte, ter um duro controle de custos e melhorar o balanço entre crescimento e rentabilidade", comentou Ben van Beurden,
A receita líquida da petrolífera anglo-holandesa também caiu, uma redução de 7,4%, para US$ 107,85 bilhões. O preço menor do petróleo e do gás natural comercializado influenciou o desempenho, mas também a baixa de 4,8% na produção total, que terminou em 2,79 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia.
Se for considerado, por outro lado, o método de "custos correntes de estoque", semelhante à reposição de custo que outras do setor utilizam em seus balanço, o lucro teria sido de US$ 5,85 bilhões, alta de 24% na comparação com os mesmos ajustes. Mesmo com esse resultado, o ambiente de negócios preocupa a companhia.
"O atual declínio nos preços do petróleo faz parte da instabilidade do nosso setor. Mas também ressalta a importância de se conseguir ter uma gestão forte, ter um duro controle de custos e melhorar o balanço entre crescimento e rentabilidade", comentou Ben van Beurden,
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