CNI: Utilização da capacidade instalada sobe, mas emprego encolhe
A indústria brasileira esteve menos ociosa em setmbro e registrou aumento das horas trabalhadas - um indicador de atividade - e também do faturamento real. O setor, contudo, continuou a ajustar a força de trabalho e mais uma vez demitiu empregados, de acordo com a pesquisa "Indicadores Industriais", divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com a CNI, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria brasileira aumentou 0,8 ponto percentual, com ajuste sazonal, chegando a 81,3% em setembro. O indicador era de 80,5% em agosto.
Na comparação com setembro de 2013, quando o uso da capacidade foi de 82,1%, a ociosidade subiu. Sem ajuste, o índice de setembro ficou em 82,3%
As horas trabalhadas seguiram a mesma trajetória da UCI, com aumento de 1% em setembro ante agosto, pela série dessazonalizada. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 2,6%. Segundo os dados da CNI, houve uma baixa de 2,9% nas horas trabalhadas na comparação entre o acumulado de janeiro a setembro deste ano com o do mesmo período de 2013.
O faturamento real do setor em setembro agosto cresceu 0,8% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2013, recuou 1,8%.
Emprego
Em setembro, nível de emprego decresceu 0,6% ante agosto. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 2,8%.
Segundo a CNI, o crescimento da atividade em setembro não impediu que o setor tivesse um terceiro trimestre negativo. A avaliação é de que, mesmo com a expansão, o quadro da indústria ainda é de desaquecimento.
Os indicadores de renda na indústria caíram em setembro. A massa salarial real recou 0,2% entre agosto e setembro e caiu 1% ante o mesmo mês de 2013. O rendimento médio real, por sua vez, baixou 0,3% entre o oitavo e o nono mês deste ano e aumentou 1,9% na comparação entre setembro deste ano com o mesmo mês de 2013. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
De acordo com a CNI, a utilização da capacidade instalada (UCI) da indústria brasileira aumentou 0,8 ponto percentual, com ajuste sazonal, chegando a 81,3% em setembro. O indicador era de 80,5% em agosto.
Na comparação com setembro de 2013, quando o uso da capacidade foi de 82,1%, a ociosidade subiu. Sem ajuste, o índice de setembro ficou em 82,3%
As horas trabalhadas seguiram a mesma trajetória da UCI, com aumento de 1% em setembro ante agosto, pela série dessazonalizada. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 2,6%. Segundo os dados da CNI, houve uma baixa de 2,9% nas horas trabalhadas na comparação entre o acumulado de janeiro a setembro deste ano com o do mesmo período de 2013.
O faturamento real do setor em setembro agosto cresceu 0,8% em setembro ante agosto. Na comparação com setembro de 2013, recuou 1,8%.
Emprego
Em setembro, nível de emprego decresceu 0,6% ante agosto. Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 2,8%.
Segundo a CNI, o crescimento da atividade em setembro não impediu que o setor tivesse um terceiro trimestre negativo. A avaliação é de que, mesmo com a expansão, o quadro da indústria ainda é de desaquecimento.
Os indicadores de renda na indústria caíram em setembro. A massa salarial real recou 0,2% entre agosto e setembro e caiu 1% ante o mesmo mês de 2013. O rendimento médio real, por sua vez, baixou 0,3% entre o oitavo e o nono mês deste ano e aumentou 1,9% na comparação entre setembro deste ano com o mesmo mês de 2013. Ambos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
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