Fitch vê perspectiva estável para mineradoras da A. Latina em 2015
A agência de avaliação de risco Fitch vê perspectiva estável para as mineradoras latino-americanas em 2015, apesar do cenário de queda de preços para a maioria das commodities, segundo relatório publicado nesta sexta-feira.
"O custo operacional para a maioria dos produtores da região é substancialmente inferior à posição de custo marginal da indústria", justificaram os analistas Jay Djemal e Joe Bormann.
Assim, a agência avalia que as mineradoras latino-americanas conseguirão continuar a expandir produção, tomando espaço de companhias com maiores custos.
Com os projetos de expansão em curso pelas três maiores mineradoras do mundo ? Vale, BHP Billiton e Rio Tinto ? a pressão sobre os preços do minério de ferro deve continuar em 2015, diante da entrada de 60 milhões de toneladas métricas de minério de ferro de baixo custo.
Cobre, alumínio e níquel também devem permanecer sobreofertados, mas em menor extensão. A desaceleração do crescimento chinês deve continuar a puxar para baixo os preços dos metais.
Ainda segundo a Fitch, siderúrgicas da região que têm enfrentado pressões de importados podem se beneficiar da desvalorização cambial no próximo ano, melhorando seu perfil de crédito. Do segmento, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é a única empresa com perspectiva negativa para sua nota de crédito "BB+".
No setor de mineração e metais da América Latina, a Fitch acompanha a CSN, a chilena Codelco, a Gerdau, a peruana SCC e a Vale.
"O custo operacional para a maioria dos produtores da região é substancialmente inferior à posição de custo marginal da indústria", justificaram os analistas Jay Djemal e Joe Bormann.
Assim, a agência avalia que as mineradoras latino-americanas conseguirão continuar a expandir produção, tomando espaço de companhias com maiores custos.
Com os projetos de expansão em curso pelas três maiores mineradoras do mundo ? Vale, BHP Billiton e Rio Tinto ? a pressão sobre os preços do minério de ferro deve continuar em 2015, diante da entrada de 60 milhões de toneladas métricas de minério de ferro de baixo custo.
Cobre, alumínio e níquel também devem permanecer sobreofertados, mas em menor extensão. A desaceleração do crescimento chinês deve continuar a puxar para baixo os preços dos metais.
Ainda segundo a Fitch, siderúrgicas da região que têm enfrentado pressões de importados podem se beneficiar da desvalorização cambial no próximo ano, melhorando seu perfil de crédito. Do segmento, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é a única empresa com perspectiva negativa para sua nota de crédito "BB+".
No setor de mineração e metais da América Latina, a Fitch acompanha a CSN, a chilena Codelco, a Gerdau, a peruana SCC e a Vale.
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