Lucro da Avianca Holdings sobe 7,6% no 3o. trimestre
A Avianca Holdings, que controla as companhias aéreas da marca na América Latina, exceto no Brasil, fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de US$ 33,2 milhões, queda 7,6% em relação ao registrado em igual período de 2013.
A receita entre julho e setembro somou US$ 1,23 bilhão, 3,9% mais que o faturamento líquido em igual período de 2013. O lucro operacional antes de juros e impostos (Ebitda) somou US$ 70,3 milhões, com uma margem Ebitda de 5,7% no período. Um ano antes, esses itens eram de US$ 132,2 milhões de Ebit e 11,2% de margem.
Em termos operacionais, a Avianca Holdings transportou 6,9 milhões de passageiros ante 6,4 milhões um ano antes. A oferta de assentos-quilômetros transportados (ASK) aumentou 5,9%, a demanda em passageiros quilômetros-transportados (RPK) avançou 4,82%, enquanto a taxa de ocupação cedeu de 82% para 81,3%.
Em relatório de administração, a direção da empresa informou que vai fechar 2014 com margem Ebit de 5% a 7%, melhora no transporte total de passageiros entre 6% e 7%, com crescimento na oferta entre 5% e 6% e taxa de ocupação entre 77% e 79%.
Para 2015, a projeção da aérea aponta margem Ebitda entre 6% e 8%, crescimento no total de passageiros entre 6% e 8%, aumento de oferta entre 5% e 7% e taxa de ocupação entre 78% e 80%.
A receita entre julho e setembro somou US$ 1,23 bilhão, 3,9% mais que o faturamento líquido em igual período de 2013. O lucro operacional antes de juros e impostos (Ebitda) somou US$ 70,3 milhões, com uma margem Ebitda de 5,7% no período. Um ano antes, esses itens eram de US$ 132,2 milhões de Ebit e 11,2% de margem.
Em termos operacionais, a Avianca Holdings transportou 6,9 milhões de passageiros ante 6,4 milhões um ano antes. A oferta de assentos-quilômetros transportados (ASK) aumentou 5,9%, a demanda em passageiros quilômetros-transportados (RPK) avançou 4,82%, enquanto a taxa de ocupação cedeu de 82% para 81,3%.
Em relatório de administração, a direção da empresa informou que vai fechar 2014 com margem Ebit de 5% a 7%, melhora no transporte total de passageiros entre 6% e 7%, com crescimento na oferta entre 5% e 6% e taxa de ocupação entre 77% e 79%.
Para 2015, a projeção da aérea aponta margem Ebitda entre 6% e 8%, crescimento no total de passageiros entre 6% e 8%, aumento de oferta entre 5% e 7% e taxa de ocupação entre 78% e 80%.
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