Draghi: Há vários riscos para perspectiva de crescimento na z. do euro
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou nesta quinta-feira, em discurso no Parlamento da Finlândia, que a instituição atuou com determinação, ao longo dos últimos anos de crise econômica, para salvaguardar a estabilidade de preços e assegurar a estabilidade financeira na zona do euro, de acordo com comunicado sobre a apresentação divulgado pelo site do BCE.
Ele reafirmou que as operações de refinanciamento de longo prazo, conhecidas como TLTROs, e as compras de títulos lastreados em ativos (ABS) e de títulos corporativos, terão impacto significativo sobre o balanço do BCE, de forma a que possa retomar as dimensões observadas no início de 2012.
Segundo Draghi, "isso irá assegurar o necessário grau de acomodação monetária, contribuindo para a recuperação gradual e para que a inflação convirja para a meta de inflação, pouco abaixo de 2%". "Se, contudo, for necessário abordar riscos adicionais derivados de um prolongado período de baixa inflação, o conselho é unânime no compromisso de recorrer a instrumentos não convencionais, dentro de seu mandato", acrescentou Draghi.
No que diz respeito a reformas estruturais e à política fiscal, observou o presidente do BCE, "embora o Pacto de Estabilidade e Crescimento deva permanecer como a âncora da confiança na sustentabilidade das finanças públicas, é preciso uma abrangente estratégia para colocar a economia da zona do euro de volta aos trilhos". "Isso envolve um compartilhamento ainda maior da soberania, ou seja, um salto adiante em regras e instituições comuns", afirmou.
Draghi avaliou que a inflação avançará gradualmente durante 2015 e 2016 e que a expectativa de recuperação moderada se mantém, embora a perspectiva de crescimento enfrente vários riscos de baixa na zona do euro. Segundo ele, a inflação deve seguir ou ficar perto dos níveis atuais nos próximos meses.
Ele reafirmou que as operações de refinanciamento de longo prazo, conhecidas como TLTROs, e as compras de títulos lastreados em ativos (ABS) e de títulos corporativos, terão impacto significativo sobre o balanço do BCE, de forma a que possa retomar as dimensões observadas no início de 2012.
Segundo Draghi, "isso irá assegurar o necessário grau de acomodação monetária, contribuindo para a recuperação gradual e para que a inflação convirja para a meta de inflação, pouco abaixo de 2%". "Se, contudo, for necessário abordar riscos adicionais derivados de um prolongado período de baixa inflação, o conselho é unânime no compromisso de recorrer a instrumentos não convencionais, dentro de seu mandato", acrescentou Draghi.
No que diz respeito a reformas estruturais e à política fiscal, observou o presidente do BCE, "embora o Pacto de Estabilidade e Crescimento deva permanecer como a âncora da confiança na sustentabilidade das finanças públicas, é preciso uma abrangente estratégia para colocar a economia da zona do euro de volta aos trilhos". "Isso envolve um compartilhamento ainda maior da soberania, ou seja, um salto adiante em regras e instituições comuns", afirmou.
Draghi avaliou que a inflação avançará gradualmente durante 2015 e 2016 e que a expectativa de recuperação moderada se mantém, embora a perspectiva de crescimento enfrente vários riscos de baixa na zona do euro. Segundo ele, a inflação deve seguir ou ficar perto dos níveis atuais nos próximos meses.
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