Denúncias contra políticos investigados no Lava-Jato ficam para 2015
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai apresentar denúncia ou pedir abertura de inquérito contra políticos com foro privilegiado supostamente envolvidos no esquema de corrupção investigado pela operação Lava-Jato em 2015. Janot vai esperar o término do recesso do Judiciário, que termina no dia 2 de fevereiro.
Na quarta (17), ele enviou ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, as informações da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, principal investigado no esquema que teria movimentado bilhões de reais.
Há, entre os citados nas investigações, supostos envolvidos com foro privilegiado, como parlamentares, que devem ser julgados pela Suprema Corte.
O recesso do Judiciário começa neste fim de semana e o procurador irá esperar a volta dos trabalhos no STF para pedir a abertura de inquéritos sobre o caso. O STF funciona em esquema de plantão até dia 31 de janeiro.
Janot já havia recebido a delação premiada do ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o esquema de corrupção, que envolve suposto superfaturamento e lavagem de dinheiro dentro da empresa, com participação de partidos e construtoras.
Os relatos de Costa e Youssef citam entre 60 e 70 políticos supostamente envolvidos nas irregularidades apuradas pela operação Lava-Jato.
A Procuradoria Geral da República (PGR) ainda analisa as informações das delações enviadas pela Justiça Federal do Paraná, onde já tramita ação penal sobre o caso.
Na quarta (17), ele enviou ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, as informações da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, principal investigado no esquema que teria movimentado bilhões de reais.
Há, entre os citados nas investigações, supostos envolvidos com foro privilegiado, como parlamentares, que devem ser julgados pela Suprema Corte.
O recesso do Judiciário começa neste fim de semana e o procurador irá esperar a volta dos trabalhos no STF para pedir a abertura de inquéritos sobre o caso. O STF funciona em esquema de plantão até dia 31 de janeiro.
Janot já havia recebido a delação premiada do ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o esquema de corrupção, que envolve suposto superfaturamento e lavagem de dinheiro dentro da empresa, com participação de partidos e construtoras.
Os relatos de Costa e Youssef citam entre 60 e 70 políticos supostamente envolvidos nas irregularidades apuradas pela operação Lava-Jato.
A Procuradoria Geral da República (PGR) ainda analisa as informações das delações enviadas pela Justiça Federal do Paraná, onde já tramita ação penal sobre o caso.
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