Volkswagen e operários seguem negociando acordo
Trabalhadores da Volkswagen entraram hoje no décimo dia seguido de greve na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, mas seguem sem um acordo com a montadora em torno da demissão de 800 operários na unidade.
Após a montadora retomar na terça-feira as negociações, representantes da Volks e do sindicato dos metalúrgicos da região se reuniram pelo terceiro dia. Os resultados da reunião de hoje, ainda em andamento, serão apresentados amanhã aos funcionários da empresa em assembleia na porta da fábrica marcada para as 7h.
No dia 6, a Volkswagen anunciou a demissão de 800 funcionários, citando a necessidade de adequar custos e excesso de mão de obra na fábrica frente a um mercado menor, porém mais competitivo. Como reação, os trabalhadores entraram em greve por tempo indeterminado para pressionar a fabricante a anular as demissões.
As linhas de produção da Volks em São Bernardo estão paradas desde 11 de dezembro, já que, antes da greve, os operários estavam em férias coletivas. Estima-se em 2,1 mil funcionários o excesso de mão de obra na unidade do ABC, num número que, além da situação negtiva do mercado, reflete a desativação, há pouco mais de um ano, das linhas que produziam a Kombi e o Gol G4.
Após a montadora retomar na terça-feira as negociações, representantes da Volks e do sindicato dos metalúrgicos da região se reuniram pelo terceiro dia. Os resultados da reunião de hoje, ainda em andamento, serão apresentados amanhã aos funcionários da empresa em assembleia na porta da fábrica marcada para as 7h.
No dia 6, a Volkswagen anunciou a demissão de 800 funcionários, citando a necessidade de adequar custos e excesso de mão de obra na fábrica frente a um mercado menor, porém mais competitivo. Como reação, os trabalhadores entraram em greve por tempo indeterminado para pressionar a fabricante a anular as demissões.
As linhas de produção da Volks em São Bernardo estão paradas desde 11 de dezembro, já que, antes da greve, os operários estavam em férias coletivas. Estima-se em 2,1 mil funcionários o excesso de mão de obra na unidade do ABC, num número que, além da situação negtiva do mercado, reflete a desativação, há pouco mais de um ano, das linhas que produziam a Kombi e o Gol G4.
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