Relatório da PwC pode levar à renegociação de termos de fusão com a Oi
A holding PT SGPS cogita renegociar os termos da fusão entre a PT Portugal e a Oi e até mesmo abrir processos judiciais de responsabilização de acordo com o resultado da apuração de relatório da PwC e de outros fatos analisados.
Em comunicado, que traz informações adicionais para nortear a decisão de acionistas sobre a venda da PT Portugal à francesa Altice, a PT SGPS afirma que, caso se comprove que o ex-presidente da Oi, Zeinal Bava, tinha conhecimento das aplicações na RioForte, "a Oi também teria conhecimento, pelo menos na pessoa do seu CEO, da realização de tais investimentos".
A companhia acrescenta, contudo, que esses fatos não foram provados e terão de ser objeto de análise pelo conselho de administração da PT SGPS.
A Oi reitera que não teve conhecimento da aplicação de 897 milhões de euros na Rioforte e afirma ter pedido esclarecimentos a Bava sobre os fatos descritos no relatório da PwC.
Segundo o relatório da PwC, Henrique Granadeiro, ex-presidente da PT SGPS, e Amílcar Pires, ex-administrador financeiro do Banco Espírito Santo, destacaram a possibilidade de Zeinal Bava ter tido acesso à informação relacionada com o investimento na Rioforte antes da entrada da PT SGPS no aumento de capital da Oi.
Em comunicado, que traz informações adicionais para nortear a decisão de acionistas sobre a venda da PT Portugal à francesa Altice, a PT SGPS afirma que, caso se comprove que o ex-presidente da Oi, Zeinal Bava, tinha conhecimento das aplicações na RioForte, "a Oi também teria conhecimento, pelo menos na pessoa do seu CEO, da realização de tais investimentos".
A companhia acrescenta, contudo, que esses fatos não foram provados e terão de ser objeto de análise pelo conselho de administração da PT SGPS.
A Oi reitera que não teve conhecimento da aplicação de 897 milhões de euros na Rioforte e afirma ter pedido esclarecimentos a Bava sobre os fatos descritos no relatório da PwC.
Segundo o relatório da PwC, Henrique Granadeiro, ex-presidente da PT SGPS, e Amílcar Pires, ex-administrador financeiro do Banco Espírito Santo, destacaram a possibilidade de Zeinal Bava ter tido acesso à informação relacionada com o investimento na Rioforte antes da entrada da PT SGPS no aumento de capital da Oi.
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