Negociação de reajuste de profissionais de tecnologia terá 3a. rodada
A negociação do dissídio dos profissionais de tecnologia de São Paulo terá sua terceira rodada na sexta-feira. Nos dois encontros realizados na semana passada entre patrões e trabalhadores, as negociações pouco avançaram.
O Sindicato das Empresas de Processamento de Dados (Sindpd) pede um reajuste de 9,5% nos salários e de 10,5% no piso da categoria. Também está na pauta o vale-refeição de R$ 18 e R$ 14 para jornadas de oito e seis horas por dia, respectivamente e a participação nos lucros e resultados para todas as empresas do setor.
O sindicato das empresas (Seprosp), propõe reajuste de 6,5% nos salários e de 6,7% no piso. Quanto ao vale-alimentação, foi oferecido R$ 15 para empresas com mais de 30 funcionários. A participação nos lucros e resultados também ficaria restrita a empresas deste porte. Em dezembro, o Seprosp recomendou que seus associados já incluíssem o reajuste de 6,5% na folha de pagamento de janeiro.
No ano passado, a negociação do reajuste teve cinco rodadas e terminou sem um acordo. Os trabalhadores chegaram a entrar em estado de greve, mas ela não durou nem um dia. Ela foi suspensa depois de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O reajuste foi a julgamento e, em junho, a justiça determinou um reajuste de 7,5%. O Sindpd havia pedido 8,8% para os salários e 10,3% para os pisos. O Seprosp ofereceu 6,5% de reajuste.
A estimativa do Seprosp é que o estado de São Paulo representa 46,3% da mão de obra de tecnologia no país, com 213,4 mil trabalhadores. O Sindpd afirma ter 110 mil profissionais sindicalizados.
O Sindicato das Empresas de Processamento de Dados (Sindpd) pede um reajuste de 9,5% nos salários e de 10,5% no piso da categoria. Também está na pauta o vale-refeição de R$ 18 e R$ 14 para jornadas de oito e seis horas por dia, respectivamente e a participação nos lucros e resultados para todas as empresas do setor.
O sindicato das empresas (Seprosp), propõe reajuste de 6,5% nos salários e de 6,7% no piso. Quanto ao vale-alimentação, foi oferecido R$ 15 para empresas com mais de 30 funcionários. A participação nos lucros e resultados também ficaria restrita a empresas deste porte. Em dezembro, o Seprosp recomendou que seus associados já incluíssem o reajuste de 6,5% na folha de pagamento de janeiro.
No ano passado, a negociação do reajuste teve cinco rodadas e terminou sem um acordo. Os trabalhadores chegaram a entrar em estado de greve, mas ela não durou nem um dia. Ela foi suspensa depois de uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O reajuste foi a julgamento e, em junho, a justiça determinou um reajuste de 7,5%. O Sindpd havia pedido 8,8% para os salários e 10,3% para os pisos. O Seprosp ofereceu 6,5% de reajuste.
A estimativa do Seprosp é que o estado de São Paulo representa 46,3% da mão de obra de tecnologia no país, com 213,4 mil trabalhadores. O Sindpd afirma ter 110 mil profissionais sindicalizados.
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