Ações preferenciais da Eletrobras acentuam queda para 4%
As ações preferenciais Classe B (PNB) da Eletrobras acentuaram as quedas e passaram a recuar mais de 4% no pregão de hoje da BM&FBovespa.
Após a série de interrupções no fornecimento de energia registrada ontem por parte das distribuidoras por ordem do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), parte das ações das empresas do setor elétrico se recupera das quedas da segunda-feira. Na contramão, a Eletrobras apresenta forte retração.
Ontem, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, informou que a interrupção foi causada por um problema técnico na linha de transmissão de Furnas ? subsidiária da Eletrobras ? na interligação Norte-Sul, que levou a uma redução de carga de 1 gigawatt (GW) no momento de pico de consumo.
Ainda em relação às subsidiárias da estatal, o governo se comprometeu a discutir com a indústria eletrointensiva "opções viáveis" em relação ao fim do contrato de fornecimento pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).
Atualmente, a companhia fornece energia abaixo dos preços de mercado para indústrias eletrointensivas em operações na Bahia, Alagoas e Pernambuco. Em junho, esse contrato deve vencer, a não ser que os vetos da presidente Dilma Rousseff à mudança na legislação do setor elétrico sejam derrubados, mantendo certos artigos que garantiriam a renovação desses contratos até 2042.
No começo desta tarde, as ações PNB da Eletrobras cediam 4,05%, a R$ 7,10. Já as ações ordinárias (ON) da companhia subiam 0,37%, a R$ 5,41.
Após a série de interrupções no fornecimento de energia registrada ontem por parte das distribuidoras por ordem do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), parte das ações das empresas do setor elétrico se recupera das quedas da segunda-feira. Na contramão, a Eletrobras apresenta forte retração.
Ontem, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, informou que a interrupção foi causada por um problema técnico na linha de transmissão de Furnas ? subsidiária da Eletrobras ? na interligação Norte-Sul, que levou a uma redução de carga de 1 gigawatt (GW) no momento de pico de consumo.
Ainda em relação às subsidiárias da estatal, o governo se comprometeu a discutir com a indústria eletrointensiva "opções viáveis" em relação ao fim do contrato de fornecimento pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf).
Atualmente, a companhia fornece energia abaixo dos preços de mercado para indústrias eletrointensivas em operações na Bahia, Alagoas e Pernambuco. Em junho, esse contrato deve vencer, a não ser que os vetos da presidente Dilma Rousseff à mudança na legislação do setor elétrico sejam derrubados, mantendo certos artigos que garantiriam a renovação desses contratos até 2042.
No começo desta tarde, as ações PNB da Eletrobras cediam 4,05%, a R$ 7,10. Já as ações ordinárias (ON) da companhia subiam 0,37%, a R$ 5,41.
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