Investidores aprovam medidas fiscais e juros e dólar caem
O conjunto de medidas fiscais anunciadas ontem pelo governo abre espaço para uma recuperação do mercado local, o que se reflete na queda do dólar e dos juros futuros. Depois de reagir com nervosismo ao "apagão intencional" promovido ontem pelo ONS, o que reforçou a preocupação com o risco de racionamento, investidores reagem positivamente ao aumento de impostos, que devem gerar um aumento de R$ 20 bilhões na arrecadação deste ano.
Em resposta, o dólar opera em queda de 0,60% para R$ 2,6400. No mercado futuro, a cotação cede 0,49% para R$ 2,6495. No mercado de juros, os DIs também devolvem o prêmio acrescentado ontem aos contratos por causa da medida do ONS. O contrato para janeir/2021 é negociado a 11,87%ao ano, ante 12,05% ao ano no ajuste de ontem. Já DI janeiro/2017 tem taxa de 12,32% ao ano (12,41% ao ano).
Operadores dizem, entretanto, que o mercado ficará atento a sinais de um novo apagão hoje. Se houver uma ação parecida com a de ontem, quando o ONS solicitou cortes de carga em alguns estados para evitar pane geral no sistema, o mau humor voltará a prevalecer.
No ambiente externo, o conjunto de notícias desta manhã também favorece o alívio nos preços dos ativos domésticos. Embora tenha confirmado uma desaceleração, o desempenho do PIB chinês, com crescimento de 7,3% no ano passado, diminui a preocupação dos investidores. Também continua fazendo preço a aposta em novos estímulos por parte do Banco Central Europeu, a serem anunciados na reunião de quinta-feira.
Em resposta, o dólar opera em queda de 0,60% para R$ 2,6400. No mercado futuro, a cotação cede 0,49% para R$ 2,6495. No mercado de juros, os DIs também devolvem o prêmio acrescentado ontem aos contratos por causa da medida do ONS. O contrato para janeir/2021 é negociado a 11,87%ao ano, ante 12,05% ao ano no ajuste de ontem. Já DI janeiro/2017 tem taxa de 12,32% ao ano (12,41% ao ano).
Operadores dizem, entretanto, que o mercado ficará atento a sinais de um novo apagão hoje. Se houver uma ação parecida com a de ontem, quando o ONS solicitou cortes de carga em alguns estados para evitar pane geral no sistema, o mau humor voltará a prevalecer.
No ambiente externo, o conjunto de notícias desta manhã também favorece o alívio nos preços dos ativos domésticos. Embora tenha confirmado uma desaceleração, o desempenho do PIB chinês, com crescimento de 7,3% no ano passado, diminui a preocupação dos investidores. Também continua fazendo preço a aposta em novos estímulos por parte do Banco Central Europeu, a serem anunciados na reunião de quinta-feira.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.