Dólar segue exterior e fica em R$ 2,5899; euro tem mínima em 19 meses
O dólar fechou em alta frente ao real nesta sexta-feira, mas que nem de longe impediu a moeda americana de registrar a terceira semana consecutiva de perdas. A valorização decorreu basicamente de um ajuste técnico, em parte provocado pela correção de alta do dólar também no exterior.
O índice DXY - que mede o comportamento da moeda americana em relação a uma cesta com seis divisas - bateu nesta sessão o maior patamar desde setembro de 2003.
Boa parte desse movimento teve origem no tombo do euro a uma mínima também desde aquela data. A moeda única chegou a ser cotada hoje a US$ 1,1113, ainda sob impacto do anúncio pelo Banco Central Europeu (BCE) na véspera de um programa de compra de ativos.
De modo geral, analistas avaliam que o "QE" europeu tende a dar algum suporte a moedas emergentes, com o real tendo impulso extra do aperto monetário em curso pelo Banco Central. No entanto, o programa de compra de ativos na zona do euro apenas suavizaria a tendência de depreciação da moeda brasileira, já que as condições ainda são mais favoráveis ao dólar.
No fechamento, o dólar comercial subiu 0,65%, a R$ 2,5899, depois de oscilar entre R$ 2,5984 e R$ 2,5703. Na semana, contudo, a moeda americana se depreciou 1,23%, aumentando as perdas no ano a 2,62%.
No mercado futuro, em que os negócios vão até as 18h, o dólar para fevereiro se valorizava 0,52%, a R$ 2,5940. Já o euro recuou 0,74%, a R$ 2,9058, menor nível desde 5 de setembro de 2014, quando encerrou em R$ 2,9017. Na mínima de hoje, a moeda única europeia foi a R$ 2,8684, piso desde 28 de junho de 2013 (R$ 2,8573).
No exterior, o euro caía 1,23%, a US$ 1,1233. O dólar australiano desabava 1,19%, para mínimas desde 2009, abaixo de US$ 0,8000, enquanto a lira turca cedia 0,76%.
O índice DXY - que mede o comportamento da moeda americana em relação a uma cesta com seis divisas - bateu nesta sessão o maior patamar desde setembro de 2003.
Boa parte desse movimento teve origem no tombo do euro a uma mínima também desde aquela data. A moeda única chegou a ser cotada hoje a US$ 1,1113, ainda sob impacto do anúncio pelo Banco Central Europeu (BCE) na véspera de um programa de compra de ativos.
De modo geral, analistas avaliam que o "QE" europeu tende a dar algum suporte a moedas emergentes, com o real tendo impulso extra do aperto monetário em curso pelo Banco Central. No entanto, o programa de compra de ativos na zona do euro apenas suavizaria a tendência de depreciação da moeda brasileira, já que as condições ainda são mais favoráveis ao dólar.
No fechamento, o dólar comercial subiu 0,65%, a R$ 2,5899, depois de oscilar entre R$ 2,5984 e R$ 2,5703. Na semana, contudo, a moeda americana se depreciou 1,23%, aumentando as perdas no ano a 2,62%.
No mercado futuro, em que os negócios vão até as 18h, o dólar para fevereiro se valorizava 0,52%, a R$ 2,5940. Já o euro recuou 0,74%, a R$ 2,9058, menor nível desde 5 de setembro de 2014, quando encerrou em R$ 2,9017. Na mínima de hoje, a moeda única europeia foi a R$ 2,8684, piso desde 28 de junho de 2013 (R$ 2,8573).
No exterior, o euro caía 1,23%, a US$ 1,1233. O dólar australiano desabava 1,19%, para mínimas desde 2009, abaixo de US$ 0,8000, enquanto a lira turca cedia 0,76%.
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