Dólar sobe pela segunda sessão consecutiva apoiado por exterior
O dólar sobe pela segunda sessão consecutiva frente ao real, chegando a superar nesta segunda-feira o patamar de R$ 2,60 e ainda rondando essa marca. Os ganhos da moeda americana no exterior contra outras divisas emergentes, a ausência de novas notícias no plano doméstico que amparem quedas adicionais e o debate sobre a postura do Banco Central com relação ao vencimento de novos contratos de swap cambial servem de argumento para a alta da cotação aqui.
Às 10h41, o dólar comercial subia 0,21%, para R$ 2,5953, depois de oscilar entre R$ 2,5832 e R$ 2,6088. No mercado futuro, o dólar se valorizava 0,60%, a R$ 2,6015, após marcar R$ 2,6135.
O resultado das eleições gregas ocorridas no fim de semana também sustenta alguma demanda por dólares. Em mais um dia de queda nos preços do petróleo, investidores reagem à vitória do partido Syriza, contrário às duras medidas de austeridade impostas a Atenas pela União Europeia (UE). Há temor de que sua chegada ao poder, embora esperada, amplie a tensão com credores internacionais e realimente dúvidas sobre a permanência da Grécia na zona do euro.
Analistas ponderam, no entanto, que o "QE" anunciado na semana passada pelo Banco Central Europeu (BCE) de certa forma amortece solavancos derivados de um mau humor devido aos desdobramentos na Grécia. Isso explica a recuperação do euro nesta manhã, após mais cedo ter batido uma nova mínima em 11 anos frente ao dólar.
O euro subia 0,29%, a US$ 1,1236, e se valorizava 0,41%, para R$ 2,9182. A lira turca e o rand sul-africano se depreciavam 0,49% e 0,72%, respectivamente, em relação ao dólar americano.
No Brasil, investidores começam a discutir o destino de US$ 10,438 bilhões em swaps cambiais tradicionais que vencem no começo de março. "Com o dólar nesses níveis acho bem possível o BC fazer uma rolagem apenas parcial dos swaps. E se o real continuar relativamente estável ou se valorizando aumenta em muito a chance de o BC não renovar a ?ração' diária", afirma o profissional de uma asset.
A autoridade monetária faz nesta segunda-feira, entre 11h30 e 11h40, novo leilão de rolagem de 10 mil contratos que, por ora, expiram em fevereiro. Mais cedo, o BC vendeu todos os 2 mil contratos de swap cambial tradicional di sponibilizados em oferta líquida, movimentando o equivalente a US$ 98,8 milhões.
Às 10h41, o dólar comercial subia 0,21%, para R$ 2,5953, depois de oscilar entre R$ 2,5832 e R$ 2,6088. No mercado futuro, o dólar se valorizava 0,60%, a R$ 2,6015, após marcar R$ 2,6135.
O resultado das eleições gregas ocorridas no fim de semana também sustenta alguma demanda por dólares. Em mais um dia de queda nos preços do petróleo, investidores reagem à vitória do partido Syriza, contrário às duras medidas de austeridade impostas a Atenas pela União Europeia (UE). Há temor de que sua chegada ao poder, embora esperada, amplie a tensão com credores internacionais e realimente dúvidas sobre a permanência da Grécia na zona do euro.
Analistas ponderam, no entanto, que o "QE" anunciado na semana passada pelo Banco Central Europeu (BCE) de certa forma amortece solavancos derivados de um mau humor devido aos desdobramentos na Grécia. Isso explica a recuperação do euro nesta manhã, após mais cedo ter batido uma nova mínima em 11 anos frente ao dólar.
O euro subia 0,29%, a US$ 1,1236, e se valorizava 0,41%, para R$ 2,9182. A lira turca e o rand sul-africano se depreciavam 0,49% e 0,72%, respectivamente, em relação ao dólar americano.
No Brasil, investidores começam a discutir o destino de US$ 10,438 bilhões em swaps cambiais tradicionais que vencem no começo de março. "Com o dólar nesses níveis acho bem possível o BC fazer uma rolagem apenas parcial dos swaps. E se o real continuar relativamente estável ou se valorizando aumenta em muito a chance de o BC não renovar a ?ração' diária", afirma o profissional de uma asset.
A autoridade monetária faz nesta segunda-feira, entre 11h30 e 11h40, novo leilão de rolagem de 10 mil contratos que, por ora, expiram em fevereiro. Mais cedo, o BC vendeu todos os 2 mil contratos de swap cambial tradicional di sponibilizados em oferta líquida, movimentando o equivalente a US$ 98,8 milhões.
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