IPC-S: Inflação sobe em seis das sete capitais monitoradas
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) registrou taxas maiores em seis de sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na terceira quadrissemana de janeiro, na comparação com a segunda.
A maior taxa de inflação foi registrada em São Paulo, onde o IPC-S subiu de 1,40% para 1,93% no período, seguida de Rio de Janeiro (1,68% para 1,74%), Belo Horizonte (de 1,20% para 1,57%), Salvador (de 0,94% para 1,16%), Recife (de 0,97% para 1,14%) e Brasília (de 0,87% para 0,88%).
A inflação em Porto Alegre teve leve desaceleração, de 1,20% para 1,18%, embora a taxa tenha permanecido entre as maiores das sete capitais.
Na média dessas regiões, o IPC-S subiu de 1,28% para 1,51%.
Em seis das sete capitais (a exceção foi Salvador), a inflação foi pressionada pelo aumento da conta de luz e pela elevação dos custos com ensino superior e/ou fundamental.
A maior taxa de inflação foi registrada em São Paulo, onde o IPC-S subiu de 1,40% para 1,93% no período, seguida de Rio de Janeiro (1,68% para 1,74%), Belo Horizonte (de 1,20% para 1,57%), Salvador (de 0,94% para 1,16%), Recife (de 0,97% para 1,14%) e Brasília (de 0,87% para 0,88%).
A inflação em Porto Alegre teve leve desaceleração, de 1,20% para 1,18%, embora a taxa tenha permanecido entre as maiores das sete capitais.
Na média dessas regiões, o IPC-S subiu de 1,28% para 1,51%.
Em seis das sete capitais (a exceção foi Salvador), a inflação foi pressionada pelo aumento da conta de luz e pela elevação dos custos com ensino superior e/ou fundamental.
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