Lucro da farmacêutica Bristol-Myers tem forte queda de 98% no 4º tri
A farmacêutica Bristol-Myers apresentou vendas acima do esperado no quarto trimestre de 2014, impulsionada pela comercialização de drogas-chave, apesar do impacto sofrido pelos medicamentos de diabetes no ano passado e da pressão do dólar mais forte e da queda no lucro. A farmacêutica registrou lucro de US$ 13 milhões no intervalo de outubro a dezembro, queda de 98,2% em relação aos US$ 726 milhões apurados um ano antes.
As vendas caíram 4,1%, para US$ 4,26 bilhões no intervalo. No entanto, excluindo o impacto nos negócios de diabetes, as vendas globais subiram 6%, ou 9%, se forem desconsideradas flutuações cambiais. Os analistas da Thompson Reuters esperavam vendas de US$ 4,03 bilhões.
A Bristol foi pioneira na entrada do mercado de imunoterapia - que trata de remédios que desencadeiam uma reação no sistema imunológico do corpo para que ele combata o câncer -, começando com US$ 2,4 bilhões em compras de Maderex e a aprovação, em 2011, do remédio para câncer de pele Yervoy.
No fim do ano passado, a farmacêutica recebeu aprovação para uma segunda droga de imunoterapia, Opdivo, também para câncer de pele. O medicamento ainda mostrou resultados positivos no tratamentos de outros tipos de câncer.
No último trimestre, as vendas de Yervoy aumentaram 41%, para US$ 366 milhões, enquanto as vendas do Opdivo foram de US$ 5 milhões. No segmento de hepatite C, os medicamentos Daklinza e Sunvepra tiveram vendas de US$ 207 milhões.
As vendas de Sprycel, remédio para leucemia, subiram 9%, para US$ 398 milhões. Para o ano, a empresa prevê receita entre US$ 14,4 bilhões e US$ 15 bilhões, considerando as taxas de câmbio atuais.
As vendas caíram 4,1%, para US$ 4,26 bilhões no intervalo. No entanto, excluindo o impacto nos negócios de diabetes, as vendas globais subiram 6%, ou 9%, se forem desconsideradas flutuações cambiais. Os analistas da Thompson Reuters esperavam vendas de US$ 4,03 bilhões.
A Bristol foi pioneira na entrada do mercado de imunoterapia - que trata de remédios que desencadeiam uma reação no sistema imunológico do corpo para que ele combata o câncer -, começando com US$ 2,4 bilhões em compras de Maderex e a aprovação, em 2011, do remédio para câncer de pele Yervoy.
No fim do ano passado, a farmacêutica recebeu aprovação para uma segunda droga de imunoterapia, Opdivo, também para câncer de pele. O medicamento ainda mostrou resultados positivos no tratamentos de outros tipos de câncer.
No último trimestre, as vendas de Yervoy aumentaram 41%, para US$ 366 milhões, enquanto as vendas do Opdivo foram de US$ 5 milhões. No segmento de hepatite C, os medicamentos Daklinza e Sunvepra tiveram vendas de US$ 207 milhões.
As vendas de Sprycel, remédio para leucemia, subiram 9%, para US$ 398 milhões. Para o ano, a empresa prevê receita entre US$ 14,4 bilhões e US$ 15 bilhões, considerando as taxas de câmbio atuais.
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