Defesa de vice da Mendes Jr diz que executivo foi "vítima de achaque"
A defesa do vice-presidente da Mendes Júnior, Sergio Cunha Mendes, alegou à Justiça Federal que o executivo foi vítima de "achaques" para assegurar contratos da empreiteira com a Petrobras. Seus advogados pedem a absolvição do réu e sustentam que ele teria sido obrigado a repassar recursos ilícitos ao ex-diretor de Abastecimento e delator da Operação Lava-Jato, Paulo Roberto Costa, que teria contado com a ajuda do doleiro Alberto Youssef, também delator do caso.
A manifestação de defesa da Mendes Júnior foi apresentada ao juízo em resposta à acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF).
Na denúncia, a força-tarefa de procuradores da República afirma que o vice-presidente e executivos da Mendes Júnior Trading Engenharia S/A praticaram corrupção ativa entre 2004 e 2014, prometendo "vantagens indevidas ao então diretor de Abastecimento da Petrobras, para determina-lo a praticar, omitir e retardar atos de ofício".
Em depoimento à Polícia Federal (PF) no ano passado, Sergio Mendes reconheceu que a empreiteira fez pagamentos a duas empresas controladas por Youssef, a GFD Investimentos e Empreiteira Rigidez, para dissimular a origem criminosa do dinheiro. O objetivo seria evitar que "a empresa fosse excluída de licitações futuras".
A defesa da Mendes Júnior também menciona como supostas vítimas de extorsões os executivos Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, e Gerson Almada, da Engevix Engenharia.
A manifestação de defesa da Mendes Júnior foi apresentada ao juízo em resposta à acusação feita pelo Ministério Público Federal (MPF).
Na denúncia, a força-tarefa de procuradores da República afirma que o vice-presidente e executivos da Mendes Júnior Trading Engenharia S/A praticaram corrupção ativa entre 2004 e 2014, prometendo "vantagens indevidas ao então diretor de Abastecimento da Petrobras, para determina-lo a praticar, omitir e retardar atos de ofício".
Em depoimento à Polícia Federal (PF) no ano passado, Sergio Mendes reconheceu que a empreiteira fez pagamentos a duas empresas controladas por Youssef, a GFD Investimentos e Empreiteira Rigidez, para dissimular a origem criminosa do dinheiro. O objetivo seria evitar que "a empresa fosse excluída de licitações futuras".
A defesa da Mendes Júnior também menciona como supostas vítimas de extorsões os executivos Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia, e Gerson Almada, da Engevix Engenharia.
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