Indústria da construção espera ano difícil em 2015, diz CNI
A indústria da construção espera um ano difícil em 2015, expectativa refletida nos números da sondagem setorial divulgada nesta quarta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de intenção de investimento caiu 0,7 pontos em janeiro, em relação a dezembro, e 15,1 pontos na comparação com janeiro do ano passado, atingindo 40,8 pontos. O indicador varia de zero a cem e cresce conforme a intenção dos empresários em investir nos próximos seis meses.
O índice de evolução da atividade caiu para 39,4 pontos ante 43 pontos no mês anterior. Para os próximos seis meses, a expectativa é que a atividade continue em queda (indicador em 48,6 pontos). O indicador de evolução da atividade em relação ao usual para o mês alcançou 38,2 pontos, o nível mais baixo desde dezembro de 2009, quando começou a série histórica.
O uso médio da capacidade de operação atingiu 63%, o menor patamar da série iniciada em janeiro de 2012. O índice de número de empregados em dezembro em 2014 foi de 39,5 pontos - números abaixo de 50 indicam queda. Já o indicador de satisfação com o lucro operacional caiu para 38,5 pontos no último trimestre (era 39,3 pontos no terceiro trimestre). A satisfação com a situação financeira recuou para 41,4 pontos, ante 44,5. Em ambos os casos, números abaixo de 50 revelam insatisfação dos empresários. O acesso ao crédito também recuou, com o indicador fechando o ano em 32,9 pontos.
O índice de evolução da atividade caiu para 39,4 pontos ante 43 pontos no mês anterior. Para os próximos seis meses, a expectativa é que a atividade continue em queda (indicador em 48,6 pontos). O indicador de evolução da atividade em relação ao usual para o mês alcançou 38,2 pontos, o nível mais baixo desde dezembro de 2009, quando começou a série histórica.
O uso médio da capacidade de operação atingiu 63%, o menor patamar da série iniciada em janeiro de 2012. O índice de número de empregados em dezembro em 2014 foi de 39,5 pontos - números abaixo de 50 indicam queda. Já o indicador de satisfação com o lucro operacional caiu para 38,5 pontos no último trimestre (era 39,3 pontos no terceiro trimestre). A satisfação com a situação financeira recuou para 41,4 pontos, ante 44,5. Em ambos os casos, números abaixo de 50 revelam insatisfação dos empresários. O acesso ao crédito também recuou, com o indicador fechando o ano em 32,9 pontos.
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