Petrobras: Geração operacional em 2015 pode atingir US$ 32 bilhões
A Petrobras espera ter uma geração operacional entre US$ 28 bilhões e US$ 32 bilhões em 2015. A estimativa considera o preço do barril tipo Brent entre US$ 50 e US$ 70 e taxa de câmbio entre R$ 2,60 e R$ 2,80 por dólar.
A empresa considera também que terá à disposição garantias da União Federal para os recebíveis do setor elétrico, que permitirão a negociação desses créditos no mercado bancário.
A Petrobras reafirmou a manutenção da política de preços de diesel e gasolina, sem repassar a volatilidade do mercado internacional, o que, na situação atual, favorece o caixa da companhia.
O patamar atual de produção de petróleo e derivados assegura o mesmo patamar de geração operacional, mesmo com o preço do barril de petróleo Brent variando entre US$ 50 e US$ 70, segundo o balanço da companhia.
Produção
Quanto à produção de petróleo no Brasil, a empresa planeja crescer 4,5% no ano de 2015 frente ao ano anterior, com margem de um ponto percentual para cima e para baixo.
O ano de 2015 dá sequência aos eventos de 2014, diz a petroleira, com quatro novas plataformas que estão em curva de desenvolvimento e aumento da frota de 11 para 19 navios. Assim, a produção será sustentada pela interligação de 69 poços produtores e injetores e pela entrada em operação da P-61/TAD (Papa-Terra) no 1º trimestre e da plataforma Cidade de Itaguaí (campo de Iracema Norte) no quarto trimestre desse ano.
Investimentos
Sobre investimentos, a Petrobras afirma que está reduzindo o ritmo de alguns projetos, principalmente aqueles com baixa contribuição ao caixa nos próximos dois anos, de forma que o orçamento fique no patamar de US$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões neste ano de 2015.
O portfólio de ativos também indica oportunidades de desinvestimentos em 2015, com potencial de contribuição ao caixa em níveis próximos aos realizados em 2014. A implementação dos desinvestimentos dependerá da evolução das condições de mercado.
A empresa ressalta que a posição de caixa vem sendo favorecida pela forte redução do preço do barril de petróleo tipo Brent nos últimos 3 meses e que possui folga em relação aos valores que julga suficientes para manter as operações com a liquidez necessária ao longo do ano.
Além disso, a petroleira diz ser diligente na implementação de ações que permitem afirmar que não necessita recorrer a novas dívidas no ano de 2015 em função dos fatores que favorecem o fluxo de caixa.
A empresa considera também que terá à disposição garantias da União Federal para os recebíveis do setor elétrico, que permitirão a negociação desses créditos no mercado bancário.
A Petrobras reafirmou a manutenção da política de preços de diesel e gasolina, sem repassar a volatilidade do mercado internacional, o que, na situação atual, favorece o caixa da companhia.
O patamar atual de produção de petróleo e derivados assegura o mesmo patamar de geração operacional, mesmo com o preço do barril de petróleo Brent variando entre US$ 50 e US$ 70, segundo o balanço da companhia.
Produção
Quanto à produção de petróleo no Brasil, a empresa planeja crescer 4,5% no ano de 2015 frente ao ano anterior, com margem de um ponto percentual para cima e para baixo.
O ano de 2015 dá sequência aos eventos de 2014, diz a petroleira, com quatro novas plataformas que estão em curva de desenvolvimento e aumento da frota de 11 para 19 navios. Assim, a produção será sustentada pela interligação de 69 poços produtores e injetores e pela entrada em operação da P-61/TAD (Papa-Terra) no 1º trimestre e da plataforma Cidade de Itaguaí (campo de Iracema Norte) no quarto trimestre desse ano.
Investimentos
Sobre investimentos, a Petrobras afirma que está reduzindo o ritmo de alguns projetos, principalmente aqueles com baixa contribuição ao caixa nos próximos dois anos, de forma que o orçamento fique no patamar de US$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões neste ano de 2015.
O portfólio de ativos também indica oportunidades de desinvestimentos em 2015, com potencial de contribuição ao caixa em níveis próximos aos realizados em 2014. A implementação dos desinvestimentos dependerá da evolução das condições de mercado.
A empresa ressalta que a posição de caixa vem sendo favorecida pela forte redução do preço do barril de petróleo tipo Brent nos últimos 3 meses e que possui folga em relação aos valores que julga suficientes para manter as operações com a liquidez necessária ao longo do ano.
Além disso, a petroleira diz ser diligente na implementação de ações que permitem afirmar que não necessita recorrer a novas dívidas no ano de 2015 em função dos fatores que favorecem o fluxo de caixa.
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