Petrobras: Lucro de exploração e produção recua 12,8% no trimestre
A queda de 12,8% no lucro de exploração e produção durante o terceiro trimestre, ante igual período do ano anterior, foi uma dos principais responsáveis pela piora da última linha do balanço não auditado (e ainda sem as baixas contábeis da operação Lava-Jato) da Petrobras. O resultado da área ficou em R$ 10,13 bilhões nos três meses.
A redução veio apesar da alta de 8,6% na média de produção nacional de petróleo e gás natural liquefeito (GNL), para 2,09 milhões de barris por dia. A extração de gás natural chegou a 441 mil barris de óleo equivalente (boe) diários, aumento de 13,1%.
O fato relevante que trouxe o balanço explica que a queda dos preços do petróleo no mercado internacional foi o principal motivo do pior desempenho da área. Além disso, a Petrobras teve de gastar mais com reajuste salarial de seus funcionários no período e viu seu custo de produção sem participação governamental avançar 2,6%, para R$ 35,18 por barril.
Por outro lado, a unidade de abastecimento, que trazia a maior pressão sobre o resultado líquido, melhorou sua performance. O prejuízo da área foi reduzido em 6%, para R$ 5,18 bilhões. A perda poderia ter sido ainda menor, porém, não fossem as baixas contábeis no valor total de R$ 2,71 bilhões pela desistência das refinarias Premium I e II.
Os números mostram que a Petrobras comprou menos petróleo e derivados do exterior para revender no mercado interno. Foram 713 mil barris diários entre julho e setembro, redução de 13,8% em bases anuais. Ao mesmo tempo, exportou 491 mil barris por dia, ou 22,1% a mais.
O balanço não auditado aponta também para prejuízo de R$ 271 milhões na área de gás e energia. No segmento de distribuição, a perda foi de R$ 151 milhões, e no de biocombustíveis, de R$ 89 milhões. Na operação internacional, o prejuízo foi de R$ 196 milhões.
A redução veio apesar da alta de 8,6% na média de produção nacional de petróleo e gás natural liquefeito (GNL), para 2,09 milhões de barris por dia. A extração de gás natural chegou a 441 mil barris de óleo equivalente (boe) diários, aumento de 13,1%.
O fato relevante que trouxe o balanço explica que a queda dos preços do petróleo no mercado internacional foi o principal motivo do pior desempenho da área. Além disso, a Petrobras teve de gastar mais com reajuste salarial de seus funcionários no período e viu seu custo de produção sem participação governamental avançar 2,6%, para R$ 35,18 por barril.
Por outro lado, a unidade de abastecimento, que trazia a maior pressão sobre o resultado líquido, melhorou sua performance. O prejuízo da área foi reduzido em 6%, para R$ 5,18 bilhões. A perda poderia ter sido ainda menor, porém, não fossem as baixas contábeis no valor total de R$ 2,71 bilhões pela desistência das refinarias Premium I e II.
Os números mostram que a Petrobras comprou menos petróleo e derivados do exterior para revender no mercado interno. Foram 713 mil barris diários entre julho e setembro, redução de 13,8% em bases anuais. Ao mesmo tempo, exportou 491 mil barris por dia, ou 22,1% a mais.
O balanço não auditado aponta também para prejuízo de R$ 271 milhões na área de gás e energia. No segmento de distribuição, a perda foi de R$ 151 milhões, e no de biocombustíveis, de R$ 89 milhões. Na operação internacional, o prejuízo foi de R$ 196 milhões.
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