Pezão diz que crise hídrica no Rio pode agravar se não chover até maio
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou após reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto que o consumidor fluminense não precisa se preocupar no curto prazo com medidas como sobretaxa ou racionamento no abastecimento de água. Mas ele ressaltou que conta com o aumento das chuvas até abril ou maio.
"Se não chover o esperado até abril, ou maio, agrava a situação do Rio", admitiu. Pezão reuniu-se com Dilma, os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, do Planejamento, Nelson Barbosa, do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e com o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu.
Antes, o mesmo grupo se reuniu com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). O governo federal está preocupado com a evolução da crise de abastecimento de água na região Sudeste, e trabalha com o cenário de que o problema deixou de ser exclusividade do governo de São Paulo.
Pezão relatou que Dilma e os ministros presentes o alertaram de que o período de seca deverá continuar e expuseram a preocupação com a vazão do Rio Paraíba do Sul, que abastece mais de 90% da região metropolitana do Rio e o Estado de São Paulo. Segundo o governador, o governo federal vai colocar recursos e apoio técnico à disposição para a execução de obras para o enfrentamento da crise hídrica. Pezão, contudo, ainda não apresentou projetos para obras de segurança hídrica.
Pezão ressaltou que não há necessidade de obras emergenciais e descartou medidas como cobrança de sobretaxa ou racionamento neste momento para o consumidor fluminense. Mas ele admitiu que o Rio de Janeiro atravessa uma crise hídrica assim como São Paulo, já que o mesmo rio abastece os dois Estados, o Rio Paraíba do Sul.
Ele adiantou que o governo fluminense vai preparar uma ampla campanha de divulgação para estimular o consumidor a economizar água. O governador lembrou que o setor industrial, em especial na área portuária do Rio, já trabalha com área de reuso.
"Se não chover o esperado até abril, ou maio, agrava a situação do Rio", admitiu. Pezão reuniu-se com Dilma, os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, do Planejamento, Nelson Barbosa, do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e com o presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu.
Antes, o mesmo grupo se reuniu com o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT). O governo federal está preocupado com a evolução da crise de abastecimento de água na região Sudeste, e trabalha com o cenário de que o problema deixou de ser exclusividade do governo de São Paulo.
Pezão relatou que Dilma e os ministros presentes o alertaram de que o período de seca deverá continuar e expuseram a preocupação com a vazão do Rio Paraíba do Sul, que abastece mais de 90% da região metropolitana do Rio e o Estado de São Paulo. Segundo o governador, o governo federal vai colocar recursos e apoio técnico à disposição para a execução de obras para o enfrentamento da crise hídrica. Pezão, contudo, ainda não apresentou projetos para obras de segurança hídrica.
Pezão ressaltou que não há necessidade de obras emergenciais e descartou medidas como cobrança de sobretaxa ou racionamento neste momento para o consumidor fluminense. Mas ele admitiu que o Rio de Janeiro atravessa uma crise hídrica assim como São Paulo, já que o mesmo rio abastece os dois Estados, o Rio Paraíba do Sul.
Ele adiantou que o governo fluminense vai preparar uma ampla campanha de divulgação para estimular o consumidor a economizar água. O governador lembrou que o setor industrial, em especial na área portuária do Rio, já trabalha com área de reuso.
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