SKF reverte prejuízo e lucra US$ 102,20 milhões no 4º trimestre
A fabricante sueca de rolamentos e vedantes SKF foi de prejuízo de 2,08 bilhões de coroas suecas (US$ 254 milhões) no último trimestre de 2013 para lucro líquido atribuído aos acionistas de 836 milhões de coroas suecas (US$ 1 02,20 milhões) entre outubro e dezembro do ano passado.
As vendas da SKF foram de 18,50 bilhões de coroas suecas (US$ 2,26 bilhões) no último trimestre de 2014, alta de 12,6% na comparação anual. O custo de produtos vendidos aumentou 12,9%, para 14,19 bilhões de coroas suecas (US$ 1,73 bilhão) no mesmo intervalo.
A SKF encerrou 2014 com lucro líquido atribuído aos acionistas de 4,6 bilhões de coroas suecas (US$ 562,35 milhões) - pouco mais de quatro vezes maior que o resultado do ano anterior, de 912 milhões de coroas suecas (US$ 111,49 milhões).
Na publicação do relatório, o presidente do grupo, Alrik Danielson, afirmou que a demanda no último trimestre de 2014 ficou em linha com as expectativas da companhia.
Segundo ele, mais uma vez a Ásia teve um forte impacto no crescimento da empresa. América do Norte e América Latina, disse, tiverem bom desempenho, enquanto a Europa continua relativamente estável. "Nosso negócio industrial ganhou algum impulso, como esperado, enquanto o segmento automotivo teve ligeira desaceleração", afirmou o presidente, no relatório.
As vendas da SKF foram de 18,50 bilhões de coroas suecas (US$ 2,26 bilhões) no último trimestre de 2014, alta de 12,6% na comparação anual. O custo de produtos vendidos aumentou 12,9%, para 14,19 bilhões de coroas suecas (US$ 1,73 bilhão) no mesmo intervalo.
A SKF encerrou 2014 com lucro líquido atribuído aos acionistas de 4,6 bilhões de coroas suecas (US$ 562,35 milhões) - pouco mais de quatro vezes maior que o resultado do ano anterior, de 912 milhões de coroas suecas (US$ 111,49 milhões).
Na publicação do relatório, o presidente do grupo, Alrik Danielson, afirmou que a demanda no último trimestre de 2014 ficou em linha com as expectativas da companhia.
Segundo ele, mais uma vez a Ásia teve um forte impacto no crescimento da empresa. América do Norte e América Latina, disse, tiverem bom desempenho, enquanto a Europa continua relativamente estável. "Nosso negócio industrial ganhou algum impulso, como esperado, enquanto o segmento automotivo teve ligeira desaceleração", afirmou o presidente, no relatório.
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