Lucro da japonesa Nippon Steel & Sumitomo Metal cai 20,3% no 3º tri
O grupo siderúrgico japonês Nippon Steel & Sumitomo Metal registrou lucro líquido atribuível a controladores de 153,6 bilhões de ienes, ou cerca de US$ 1,3 bilhão, durante seu terceiro trimestre fiscal, que terminou em dezembro. A companhia elevou o resultado em 20,3% frente ao mesmo período do exercício anterior.
Entre outubro e dezembro, a receita líquida da empresa subiu 3,6% e terminou em 4,18 trilhões de ienes (US$ 35,47 bilhões). A produção de aço bruto, contudo, caiu 3,5%, para 11,8 milhões de toneladas, enquanto as vendas de produtos siderúrgicos ficaram praticamente estáveis, em 10,3 milhões de toneladas.
Mas um reajuste elevou o preço médio dos itens comercializados pelo grupo. O tíquete médio do aço subiu 2,3% no trimestre, também em comparação anual, para 88,7 mil ienes por tonelada.
Nos três meses, a Nippon Steel ainda conseguiu controlar custos e viu essa linha do balanço avançar 2,8%, em ritmo menor do que a receita. As despesas gerais e administrativas cresceram 3,4% e o lucro operacional da siderúrgica ficou 15,1% maior, em 255,14 bilhões de ienes (US$ 2,16 bilhões).
O que derrubou o resultado líquido no trimestre foi uma base forte de comparação pela venda de participações - queda de 86,3% nesse ganho - e uma baixa contábil de 68,6 bilhões de ienes (US$ 581,8 milhões) em ativos no Brasil.
Entre outubro e dezembro, a receita líquida da empresa subiu 3,6% e terminou em 4,18 trilhões de ienes (US$ 35,47 bilhões). A produção de aço bruto, contudo, caiu 3,5%, para 11,8 milhões de toneladas, enquanto as vendas de produtos siderúrgicos ficaram praticamente estáveis, em 10,3 milhões de toneladas.
Mas um reajuste elevou o preço médio dos itens comercializados pelo grupo. O tíquete médio do aço subiu 2,3% no trimestre, também em comparação anual, para 88,7 mil ienes por tonelada.
Nos três meses, a Nippon Steel ainda conseguiu controlar custos e viu essa linha do balanço avançar 2,8%, em ritmo menor do que a receita. As despesas gerais e administrativas cresceram 3,4% e o lucro operacional da siderúrgica ficou 15,1% maior, em 255,14 bilhões de ienes (US$ 2,16 bilhões).
O que derrubou o resultado líquido no trimestre foi uma base forte de comparação pela venda de participações - queda de 86,3% nesse ganho - e uma baixa contábil de 68,6 bilhões de ienes (US$ 581,8 milhões) em ativos no Brasil.
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