Petrobras volta a pressionar Ibovespa e lidera perdas do dia
As ações da Petrobras seguem em baixa e pressionam o Ibovespa. O índice recuava 1,44% às 11h17, para 47.008 pontos. Petrobras PN caía 5,43%, para R$ 8,54, e Petrobras ON recuava 6,60%, para R$ 8,06. As ações puxam as perdas do índice. No pré-mercado de Nova York, os recibos de ações ON recuavam 5,79%.
O chefe de análise da Alpes/Win Corretora, Bruno Gonçalves, diz que o mercado ainda opera com pouca visibilidade sobre o destino da empresa. Na quarta-feira, o Ibovespa caiu 1,85%, pressionado por Petrobras. As ações PN da estatal de petróleo desmancharam, com baixa de 11,2% no fechamento, depois que a empresa divulgou um balanço não auditado sem baixas contábeis por problemas de corrupção.
A Petrobras segue no foco nesta quinta, com a realização de uma teleconferência para comentar os resultados. Após a teleconferência, marcada para às 14h, está prevista ainda uma entrevista coletiva à imprensa. Segundo Gonçalves, o mercado esperava um balanço com mais detalhes sobre as baixas contábeis relacionadas a denúncias de corrupção. De acordo com o UBS, a empresa deve divulgar seu balanço anual em junho de 2015, já considerando a baixa contábil que, para o banco, deverá ficar em torno de R$ 25 bilhões. Juntas, as ações da Petrobras negociavam R$ 236 milhões, ou 35% do mercado às 11h10.
A XP acrescenta que, na China, renovaram-se as preocupações com as restrições do governo a empréstimos assumidos por corretoras locais. "Declarações do vice-presidente da Associação de Minério de Ferro e Aço da China sobre estabilidade da demanda por aço no país em 2014 (primeira vez em 14 anos que o consumo não crescerá na China) também pesam sobre as bolsas asiáticas", diz a casa em nota.
As ações do Bradesco começaram o dia em terreno positivo, mas os papéis preferenciais viraram e caíam 0,68%. O banco encerrou 2014 com lucro líquido contábil de R$ 15,089 bilhões, 25,6% maior que o registrado no ano anterior. No quarto trime stre, o lucro foi de R$ 3,99 bilhões, com aumento de 29,7% sobre o mesmo período de 2013 e de 3% em relação ao terceiro trimestre. Segundo o BTG, o balanço do Bradesco foi "uma boa maneira de encerrar um grande ano".
O chefe de análise da Alpes/Win Corretora, Bruno Gonçalves, diz que o mercado ainda opera com pouca visibilidade sobre o destino da empresa. Na quarta-feira, o Ibovespa caiu 1,85%, pressionado por Petrobras. As ações PN da estatal de petróleo desmancharam, com baixa de 11,2% no fechamento, depois que a empresa divulgou um balanço não auditado sem baixas contábeis por problemas de corrupção.
A Petrobras segue no foco nesta quinta, com a realização de uma teleconferência para comentar os resultados. Após a teleconferência, marcada para às 14h, está prevista ainda uma entrevista coletiva à imprensa. Segundo Gonçalves, o mercado esperava um balanço com mais detalhes sobre as baixas contábeis relacionadas a denúncias de corrupção. De acordo com o UBS, a empresa deve divulgar seu balanço anual em junho de 2015, já considerando a baixa contábil que, para o banco, deverá ficar em torno de R$ 25 bilhões. Juntas, as ações da Petrobras negociavam R$ 236 milhões, ou 35% do mercado às 11h10.
A XP acrescenta que, na China, renovaram-se as preocupações com as restrições do governo a empréstimos assumidos por corretoras locais. "Declarações do vice-presidente da Associação de Minério de Ferro e Aço da China sobre estabilidade da demanda por aço no país em 2014 (primeira vez em 14 anos que o consumo não crescerá na China) também pesam sobre as bolsas asiáticas", diz a casa em nota.
As ações do Bradesco começaram o dia em terreno positivo, mas os papéis preferenciais viraram e caíam 0,68%. O banco encerrou 2014 com lucro líquido contábil de R$ 15,089 bilhões, 25,6% maior que o registrado no ano anterior. No quarto trime stre, o lucro foi de R$ 3,99 bilhões, com aumento de 29,7% sobre o mesmo período de 2013 e de 3% em relação ao terceiro trimestre. Segundo o BTG, o balanço do Bradesco foi "uma boa maneira de encerrar um grande ano".
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